|
No Brasil, os guerrilheiros chegaram ao poder via voto democrático e em Cuba, China, Coreia do Norte...? - Estão todos embaixo da terra! |
A terceira lei de Newton diz: “a toda ação se opõe sempre uma igual reação”. Da física para o social, isso é como “doce na boca” da esquerda remanescente e latente que há tempo tenta transformar o Brasil numa grande nação comunista. E neste mês de abril, quando os vencidos daquela época comemoram o “governo militar” como “heróis vencidos”, justificando-se de que a “reação” foi deles, e que a história deveria ser outra, e aos seus olhos, melhor para todos. O que duvido muito, pelos exemplos que eles mesmos dão ao Brasil contemporâneo, por estarem no poder, e as mazelas históricas continuam, apenas difusas em todos os segmentos da sociedade. Pois para mim, a legítima “reação” foi dos militares diante de uma eminente “ditadura comunista”, aos moldes de Cuba. Não podemos negar os benefícios sociais e de infraestrutura que os governos militares trouxeram para o país, que agiram no momento certo evitando o risco do Brasil ser entregue por João Goulart de “mão beijada” às forças militares comunistas de Cuba, China e União Soviética. Devemos acordar para a realidade, o Brasil hoje é melhor do que poderia ser se os comunistas tomassem o poder ao modelo de Cuba e seus aliados na época. Vejam o que é Cuba hoje!? No Brasil, os guerrilheiros chegaram ao poder via voto democrático, e em Cuba? Aconteceu oportunidade de opositores do ditador Fidel Castro chegarem ao poder? Estão todos embaixo da terra! Percebo a intenção dos velhos esquerdistas anacrônicos que ainda não aterrissaram de seus vôos utópicos frente à realidade dos fatos e tentam confundir os jovens alienados de hoje que não se informam em fontes fidedignas, nem perguntam a seus pais ou as pessoas mais velhas que eram cidadãos ordeiros na época, e ainda desfilam com camisas ostentando a foto de Che Guevara, um porco nojento e assassino. Houve, sim, excessos dos dois lados, e o “governo militar” se prolongou pela reação e resistência armada de anarquistas políticos que sequestravam, assaltavam, torturavam e matavam, e as ações se intensificaram na mesma proporção que o outro lado reagia. Porém, não foi tão radical assim. Prova disso é que os “terroristas ferozes” da época receberam anistia e estão todos hoje no poder usufruindo das benesses patrimoniais e de corrupções ao modelo capitalista e ainda dizendo: “façam o que mando, mas não façam o que faço”. Portando, quando pegaram a “chave do cofre”, mudaram suas ideologias perniciosas de “nivelar tudo por baixo” e tornaram-se acumuladores de bens e riquezas. O governo militar iniciado em 64 foi o “remédio amargo” que o Brasil precisava tomar naquela ocasião pela “ameaça comunista” evidente, e seria uma covardia das Forças Armadas se não tomassem uma atitude. Não defendo as Forças Armadas para governar, mas defendo como instrumento constitucional de intervir e inibir as safadezas de políticos bandidos e devolver o poder aos civis em pouco espaço de tempo, e deveria ter inclusive “status” de um poder institucional igual aos três já existentes e não ser submissa ao Executivo. Na época, as Forças Armadas entenderam que só tínhamos duas escolhas: ser tutelados pelos EUA, que ajudou os militares, ou sermos escravizados por três algozes juntos – Cuba, China e União Soviética, que poderiam ter até dividido nosso território entre si, como espólio de guerra. Ninguém explica o fato dos opositores ferrenhos do governo militar na época serem simpatizantes de “corpo e alma” da ditadura cubana de Fidel Castro, de onde receberam financiamento em dinheiro, treinamentos de guerrilhas com armas e explosivos, e orientação ideológica. Então se pergunta aos ativistas da época: Cuba seria um exemplo de economia e democracia a ser imitada? E com essa realidade cubana de hoje, teríamos o progresso que não podemos negar dos dias de hoje? O que Cuba representa hoje para o mundo e para seu povo? A história conta-nos que João Goulart dava preferência em viagens para países comunistas em expansão estreitando cada vez mais seus laços de amizade e sabe lá Deus o que mais… Exatamente como ocorre hoje com nossos atuais governantes… Graças aos militares, o Brasil se transformou naquela época num grande canteiro de obras, quando foram construídas as mais modernas e importantes hidrelétricas que até hoje sustentam nosso pátio energético e as indústrias de forma geral, do contrário estaríamos usando lamparinas. Foram feitas estradas para a integração do território brasileiro, portos, aeroportos, indústrias aeronáuticas e navais, Petrobrás, etc. E quanto à dívida externa para esses investimentos, que muitos a alegam como negativo, só consegue empréstimo quem tem crédito, portando o Brasil era confiável, e graças a esses investimentos firmes em longo prazo, geraram divisas para se pagar essas dívidas. E a violência social da bandidagem comum era praticamente zero, pois hoje no Brasil por inoperância desses últimos governos morrem mais brasileiros honestos e trabalhadores vítimas da violência generalizada do que em qualquer guerra sangrenta em qualquer parte do mundo. Não às torturas e ditaduras de direita, nem de esquerda! Como muitos queriam.