Com Cuma sobra grana pra Biosanear, mas falta para a Saúde! |
Antes de Fernando Gomes (Cuma) ser eleito e empossado para o primeiro dos cinco mandatos de prefeito de Itabuna, ele era apenas um simples e mal assalariado vaqueiro da fazenda do agricultor e deputado estadual Paulo Nunes, que era rico e morreu pobre. Não demorou muito e a fortuna de Cuma começou a ter contornos astronômicos e meteóricos. E a prefeitura que era muito rica, passou a ser muito pobre. E o que houve para o prefeito enriquecer e a prefeitura empobrecer? É óbvio que a resposta lógica está na corrupção. Somente a roubalheira do erário explica o governo não ter recursos para comprar ambulâncias, tratores e caçambas, enquanto o alcaide ostenta aumento do seu bilionário patrimônio privado, com aquisições de fazendas, mansões e carrões. E tudo isso diante dos olhos dos promotores públicos, magistrados, fiscais da Receita Federal, conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios e omissão dos membros da Câmara Municipal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Isto explica Itabuna ter deixado de ser a terceira cidade da Bahia, para está atualmente, na dramática e vergonhosa sétima posição entre os municípios baianos. Para agravar esta realidade, a orgia com o dinheiro público permanece silenciando parte da imprensa, cooptando vereadores e todos os demais que deveriam estar denunciando, fiscalizando, processando, condenando e prendendo Cuma.
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