Prefeitura Itabuna
28 de fevereiro de 2013
PF INVESTIGA DESVIO DE R$ 10 MILHÕES DE VERBAS PÚBLICAS EM ILHÉUS
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (28)
a Operação Inundare em Ilhéus, no sul da Bahia, para cumprir sete mandados de
busca por conta de desvio de recursos federais. De acordo com a PF, um grupo de
funcionários da última gestão municipal teria desviado R$ 10 milhões repassados
através de convênio do Ministério da Integração Nacional para o município. A
verba seria utilizada em obras de dragagem, contenção de encostas, recuperação
de drenagens e de pavimentação asfáltica em mais de 10 bairros da cidade. Os
recursos chegaram à prefeitura em 2010, e as investigações sobre o caso
começaram em julho de 2012. A PF identificou que R$ 400 mil circularam nas
contas bancárias de uma construtora subcontratada e eram sacados em espécie. A
operação desta quinta-feira (28) apreendeu HD's e documentos, além de R$ 21 mil,
mil dólares e 20 euros nas residências dos ex-secretários de Obras e
administração do município, e nos escritórios das construtoras contratadas para
execução das obras. O material apreendido será analisado, e os acusados serão
ouvidos pela polícia. Em seguida, serão realizadas perícias nas obras
contratadas para verificar se elas foram concluídas e auditar a aplicação dos
recursos. Os bairros beneficiados pelas obras seriam Teotônio Vilela, Alto do
Cacau, Alto Soledade, Alto Carvalho, Alto Formoso, Alto do Coqueiro, Alto da
Tapera, Alto do Seringal, Alto dos Carilos, Alto Tabuleiro da Baiana/Nerical,
Alto Luiz Gama e Alto do Amparo.
AUGUSTO CASTRO APOIA MOVIMENTO DOS CACAUICULTORES
O deputado
Augusto Castro (PSDB), fez um discurso nesta quarta-feira manifestando ser
solidário com os produtores de cacau da Bahia, que organizam protesto para
barrar as importações promovidas pela indústria moageira. Apesar de não poder
participar da manifestação que está programada para o próximo dia 5, no Porto
do Malhado, Ilhéus, quando estará atracado no porto um navio vindo de Gana com
5 mil toneladas de cacau, o parlamentar considera justo o movimento. ”Se a Bahia
teve recorde de produtividade de cacau na safra 2012/2013 e há produto estocado
nos armazéns, não há porque os donos das indústrias comprarem as amêndoas de
outros países”, argumenta. Augusto Castro solicitou o apoio da Assembleia
Legislativa da Bahia para a causa dos cacaicultores baianos.
GREVE DE VIGILANTES PUNE OS BAIANOS
A maioria dos bancos está fechada desde
terça-feira, por conta da greve dos vigilantes por tempo indeterminado. A
categoria reivindica o adicional de periculosidade e, até ontem, não tem avanço
nenhum nas negociações com o sindicato patronal. Às 14 horas desta
quinta-feira, uma audiência será realizada no Tribunal Regional do Trabalho da
5ª Região (TRT5-BA) com o objetivo de tentar a conciliação entre os vigilantes
bancários em greve e o patronato. A sessão ocorrerá na Seção de Dissídios
Coletivos, na Sala de Sessões do Tribunal Pleno, sede do TRT5, em Nazaré. Caso
não haja acordo, um julgamento será marcado. Enquanto isto, alguns
bancos privados abriram suas portas, com vigilantes sem fardas, o que para o
Sindicato dos Vigilantes do Estado da Bahia (Sindvigilantes) é considerada uma
desobediência à lei, que prevê que os bancos devam funcionar com profissionais
de segurança privada devidamente fardados. É fim de mês, época de pagamento de
aposentados e servidores públicos. E muitas destas pessoas não tinham
conhecimento da greve dos vigilantes, causando transtornos quando chegaram aos
bancos, principalmente os públicos, como o Banco do Brasil, somente funcionando
os caixas eletrônicos. Já a Caixa Econômica Federal, a maioria das agências,
geralmente cercada, fechou os portões, para desespero dos clientes. Foi o que
aconteceu com a funcionária pública aposentada Marilda Neves Bispo, que ficou
desolada, quando chegou à Caixa Econômica da Vasco da Gama e viu os portões da
grade ao redor do estabelecimento lacrados. “Não sabia desta greve e vim para
receber minha aposentadoria. Agora, o que vou fazer, meu Deus? Estou com
problema no cartão, só posso receber no caixa mesmo”, lamentou. No Banco do
Brasil, também da Vasco da Gama, várias pessoas se irritaram ao saber que não
poderiam ser atendidas pelos caixas, já que o banco estava fechado, só com
serviço interno. “A receita me mandou isto que tenho que pagar até amanhã. E
daí, como é que faço? O banqueiro não paga os vigilantes e nós que sofremos as
consequências. Além disto, se não pagar isto aqui da receita, vai sobrar pra
mim”, desabafou o aposentado Francisco Queiroz, que fez questão de dizer a
idade: 83 anos. Problemas enfrentados nos caixas eletrônicos também
ficaram sem solução, como o da veterinária Margarete de Souza, que se
encontrava na mesma agência do Banco do Brasil. “Meu cartão não está passando e
já fui a três caixas. Não quero tentar mais para não correr o risco de cancelarem
o cartão. Teria que ter alguém do banco aqui para me orientar”, reclamou.
Mesmo com caixas eletrônicos operando, muitos clientes não sabem utilizar os
cartões, grande parte destes aposentados, e preferem sacar o dinheiro no caixa
do banco. É o caso da funcionária pública aposentada Celita Mesquita, que,
quando entrou no banco na área do caixa eletrônico, não escondeu seu
desapontamento. “Isto é horrível. Esta greve acontece logo no dia do pagamento
do servidor. Não sei o que fazer para sacar este dinheiro”, lamentou. Ontem
pela manhã, a categoria causou grande congestionamento de trânsito nas
imediações do Shopping Iguatemi, quando realizou manifestação com mais de mil
sindicalistas e um trio elétrico. Os vigilantes reivindicam o cumprimento da
Lei 12.740, de 08/12/2012, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, a qual
prevê que os vigilantes estão entre os profissionais de segurança privada e
expostos a riscos que devem receber o adicional de periculosidade. Para o
administrador do Sindicato dos Vigilantes do Estado da Bahia (Sindvigilantes),
Luiz Eduardo Portela, os bancos não deveriam estar desobedecendo a lei. De
acordo com o sindicalista, “a lei diz que para o funcionamento do banco tem que
ter vigilante. Tem banco, como Bradesco, Itaú e Santander, que está
desobedecendo a lei”, afirmou. Muitos desses bancos, observados pela reportagem
da Tribuna, estão operando com seguranças sem fardas, o que para Portela
significa clandestinidade. “É considerado vigilante aquele que esteja
devidamente fardado. Se não tiver usando a farda não é profissional
qualificado, é um clandestino”, disparou. (Noemi Flores).
O PORQUINHO E OS 16 “LOIOLAS” DA CÂMARA DE ITABUNA
Alguém que se
dispuser a relacionar a quantidade de denúncias de corrupção que diariamente
aparecem nos jornais, mesmo considerando apenas os da Bahia, provavelmente vai
se deparar com números impressionantes. Raro é o dia em que não há uma
operação, uma recomendação, uma prisão, uma investigação. O pano de fundo,
quase sempre, é desvio de dinheiro público – embora haja as variações, como
ocupação indevida de função e acúmulo de cargos, entre outros. Não raro, os
envolvidos são aqueles que deveriam zelar, e aplicar bem, o dinheiro que, em
nome do cidadão, administram. Infelizmente, não é o que ocorre. Um levantamento
mais ampliado constatará o mesmo. Nem foi concluído o julgamento do “Loiolgate”,
um dos mais escandalosos casos de corrupção em Itabuna, que mereceu cobertura
ampla e ao vivo nos principais canais de notícias da Bahia, surge o único vereador
releito, Ruy Machado Miscócio, mais conhecido como “Ruy Porquinho” e denuncia
que a atual composição na Câmara Municipal de Itabuna possui 16 “loiolas”. Ele quis
revelar que existem 16 bandidos do colarinho branco como vereadores na cidade. Os
casos de corrupção se multiplicam, independente, muitas vezes, da cor
partidária, como se imperasse a lógica de que é obrigação daquele que está no
poder, ainda que temporariamente, engendrar sua mágica para abater das contas
públicas o dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes. O pior de perceber
que nem todos acabam presos – ainda que o caso “Loiolagate” abra perspectivas
para que ocorra o contrário -, é verificar que as ações que contribuem para
dilapidar os cofres públicos afetam, no final, a ponta mais fraca do sistema.
Muitos dos que deveriam ser atendidos pelos programas governamentais herdam
somente os prejuízos. A corrupção atinge níveis insuportáveis. Subtrai-se
dinheiro público com tanta frequência que, a persistir, estranho será aquele
que não comungar da prática. Nesse ritmo, os homens de bem é que sentirão
vergonha de ser honestos. Tanto devem ser contínuas a fiscalização para flagrar
e punir os delitos quanto é urgente serem pensadas medidas que inibam, de vez,
essa prática. Sem sofrer no bolso, por exemplo, as consequências dos rombos que
deixaram nos cofres públicos, dificilmente os corruptos vão se arrepender. Do mesmo
modo, se não forem punidos exemplarmente a sociedade continuará exposta a esse
risco – e pagando, como sempre, na ponta do sistema, o preço, caríssimo, dessa
subtração criminosa.
O TRÂNSITO AOS TRONCOS E BARRANCOS EM ITABUNA
Os inúmeros problemas vividos
diariamente no trânsito de Itabuna estão ligados à irresponsabilidade dos
condutores. Evidente que a ousadia de quem é useiro e vezeiro em desrespeitar
as normas de trânsito cresce à proporção que se nota a falta de fiscalização.
Também neste caso, como em outros, a sensação de impunidade estimula o
desrespeito à lei. Os gargalos existentes no trânsito de Itabuna são tão
grandes que tornou-se comum culpar o excesso de carros no sistema, a falta de
policiamento, a ausência de pontos de estacionamento e de vias para escoar o
tráfego nos locais mais congestionados. Tudo isso é problemático, sim, e merece
faz tempo a interferência das autoridades do setor a fim de, ao menos, regular
o fluxo. Há, porém, outro aspecto: em muitos casos, além das questões
cotidianas do trânsito, decorrentes de todos os males listados mais acima, há
ainda o desrespeito dos próprios motoristas. Há caminhões que simplesmente
param em vias de tráfego para desembarcar produtos – e nos horários mais
inconvenientes -, carros que estacionam em filas duplas e até triplas,
motoristas que param para conversar em plena faixa de movimento e gente que
parece desconhecer as regras mínimas da legislação. O problema é de tal vulto e
tão rotineiro que os motoristas nem percebem o quanto estes pequenos atropelos
em praticamente todos os bairros e centro de Itabuna concorrem para tornar o
ato de dirigir tanto mais estressante quanto perigoso. A isso se soma a falta
de fiscalização e de uma punição rigorosa capaz de inibir, de verdade, os
infratores. As irregularidades do trânsito, ainda mais numa cidade em que
conduzir veículos se tornou, em certo grau, atividade de risco, precisam ser
coibidas, a fim de que se possa dar um basta nos abusos. Muitas vezes, de tanto
conviver com o erro, o cidadão acaba nem percebendo que ele permanece ali.
Esses desrespeitos, porém, precisam ser combatidos por quem tem poder para
isso, sob pena de se passar a considerar legal o que é ilegal.
ILHÉUS ESTÁ EM ALERTA CONTRA A DENGUE
A Prefeitura de Ilhéus, através da
Secretaria de Saúde, intensificou o trabalho de prevenção, conscientização e
eliminação dos focos do mosquito transmissor da dengue, Aedes Aegipty. O
supervisor geral de campo da dengue, Rondinelli Santos dos Anjos, afirma que 80
a 90% dos criadouros do mosquito são encontrados nos domicílios, portanto é
imprescindível a colaboração dos moradores no combate à doença. Para Rondinelli
Santos, a luta contra a dengue é uma batalha que precisa da participação de
todo cidadão. Com a incidência das chuvas, o cuidado da população para evitar a
multiplicação do mosquito precisa ser redobrado. Além das residências, são
encontrados focos do mosquito em terrenos desabitados e espaços públicos, como
cemitérios, hospitais e praças. O alto índice de focos encontrados nas
residências mostra a importância da população facilitar o acesso do agente de
endemia às residências e adotar medidas simples e úteis para evitar a
proliferação do mosquito transmissor da dengue. Em Ilhéus, foi registrado
índice de 15,9% no último Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes
Aegypti (Liraa), uma situação considerada de risco. O valor indica que a cada
100 residências, 16 apresentam focos. AÇÕES PREVENTIVAS - Além
de adotar cuidados diários nas residências para evitar a proliferação da
doença, a população pode ajudar a Secretaria de Saúde na fiscalização e
prevenção, ligando para o setor de Vigilância Epidemiológica – 3234.3704/3234.3748
– para denunciar focos do mosquito da dengue. Os agentes de endemia orientam a
população diariamente a colocar o lixo em sacos plásticos e manter lixeiras bem
fechadas; remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr
pelas calhas e manter reservatórios de água vedados. Informam também a guardar
garrafas vazias sempre com a boca para baixo, manter embalagens recicláveis em
locais cobertos, fazer furos nos pneus para não acumular água dentro deles,
guardando-os em local coberto, lavar semanalmente tanques ou baldes que
armazenam água e a não deixar água acumulada sobre a laje. LIMPEZA DE
CANAIS - A Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus realiza esta
semana a limpeza do canal do Jacaré, que corta parte do bairro do Malhado, com
previsão de 20 dias para a conclusão do serviço. O coordenador de Limpeza
Urbana da Sedur, César Benevides, informa que o mesmo tipo de trabalho está
sendo executado nos canais do bairro Hernani Sá (ex-Urbis), que não recebia
manutenção há dois anos. César Benevides diz que homens e máquinas também serão
concentrados na limpeza do canal do bairro Teotônio Vilela. Nas áreas da cidade
cortadas por canais, a população reclama do mau cheiro e da proliferação de
insetos ocasionados pela falta de limpeza pela gestão passada. “Também estamos
desobstruindo os bueiros instalados no centro de Ilhéus, a exemplo das Avenidas
Bahia e Soares Lopes e em locais críticos da cidade”, garante. Segundo o
coordenador, o projeto prevê ainda contato direto com os moradores. “A proposta
da atual gestão é conscientizar a população, por meio de cartilhas e outros
tipos de publicações, sobre a importância de manter a cidade sempre livre de
todo o tipo de poluição”, ressalva.
27 de fevereiro de 2013
LUCIANO SIMÕES FALA DE PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS DE WAGNER
Nesta terça-feira (26), o deputado estadual, líder
do bloco parlamentar PMDB/DEM na Assembleia Legislativa, Luciano Simões, concedeu
entrevista ao radialista Iasen Cerqueira, no Programa Baiana em Debate da Radio
Baiana FM, 89.3. Perguntado sobre o metro de Salvador e a ponte
Salvador/Itaparica, o deputado afirma que não acredita que as obras serão
realizadas dentro do prazo estipulado pelo governo do estado. "Quando
tomou posse, o governador do Estado prometeu que o metrô ia sair do papel e que
também a ponte Salvador/Itaparica seria finalizada, mas o que ocorre é que
estes projetos estão sendo sempre adiados. Então, creio que o governador está
indo por um caminho de engodo com a população baiana", afirmou. O
deputado também protesta contra a atitude do governador que inaugura obras em
que não houve nenhum investimento do governo estadual. "A população
precisa de projetos que sejam realmente realizados, que estejam dentro da condição
do governo, inclusive de captação de recursos." Para Simões, são 8
anos com as mesmas promessas, o mesmo discurso e nenhuma realização. "Não
quero ser pessimista, mas não acredito que venha ter até a Copa do mundo obras
dessa natureza sequer iniciadas na Bahia", declarou. De acordo com
líder do bloco parlamentar PMDB/DEM, diante do quadro de falta de ações
efetivas do governo do estado, os planos do PT para 2014 já estão sendo
prejudicados. Para ele "com ACM NETO o povo deu a resposta: não aprovam o
governo Wagner. A mesma resposta o povo vai dar em 2014, elegendo um candidato
da oposição ao governo da Bahia. É isso que está se delineando. O que é
incompetência do PT na gestão estadual tem sido de uma clareza de doer os
olhos, então o povo não vai suportar esse tipo de situação", afirmou
Simões. Segundo o deputado, o governo do Estado investe R$150 milhões de
reais por ano em propaganda, dinheiro que deveria ser investido em segurança
pública, em melhoria do salário dos policiais civil e militar, com
gratificações e pagamento em dia. Ainda de acordo com Simões, o que falta na
Bahia não é recurso para minimizar as questões da violência e educação no
Estado "É falta de gestão e incompetência. É preguiça, é marasmo. A Bahia
teve a maior greve da historia do Brasil. É a gestão da Bahia que foi reprovada
agora em Salvador e vai ser reprovada pelo povo da Bahia porque não tem mais
com quem apelar. O Governador se diz amigo de Dilma e amigo de Lula e as coisas
não acontecem".
UM ANTIGO JORNAL AGORA REJUVENESCIDO
A permanência de uma marca está
ligada a uma série de fatores, mas algumas certamente têm um peso mais decisivo
para explicar tal realidade. No caso da imprensa, são essenciais a
credibilidade, a ética e a consistência no que é levado à sociedade. Aos 32
anos, o Jornal Agora deve se orgulhar de, alicerçado nesses princípios, ter
conquistado a confiança da população sulbaiana, que durante as três décadas e
dois anos busca a informação nas páginas desse diário comprometido com a
verdade dos fatos. A longa trajetória atravessa momentos de transformação
histórica. Nas páginas do jornal de José Adervan de Oliveira, há o registro de incontáveis
momentos que mudaram quase tudo no sul da Bahia; mudanças radicais de
comportamento, conquistas do conhecimento, vitórias no esporte, política,
economia, sociedade... O mundo mudou e hoje a velocidade da informação virtual
predomina e influencia condutas de modo generalizado. Ainda assim, a notícia no
papel carrega em si a densidade própria do jornalismo mais profundo, que
investiga causas e precedentes, que apresenta ao leitor o acontecimento em
perspectiva, que não se acomoda com a superficialidade e o efêmero. Nada de
visão excludente. A prática da imprensa caminha cada vez mais para a chamada
convergência de meios e plataformas. O jornal Agora atua num ambiente em que
essa parceria representa um avanço e mais qualidade para seus leitores,
assinantes e internautas. Surgido em um mundo que não existe mais, este diário
informativo soube dialogar com as novidades e assim continua, disposto a
superar barreiras e descobrir novos caminhos – para se manter fiel à obrigação
de bem informar. Hoje, o jornal Agora integra um grupo seleto de jornais que
ostenta tamanha longevidade, com envergadura para avançar.
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