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Câmara

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19 de março de 2019

SOMOS O QUE ADVÉM DO CORAÇÃO

O mal só entra através do mal que você cultiva. O bem também
Se você perguntar a um adestrador de cães ferozes, sobre as chances de sairmos ilesos ao enfrentarmos um Pit Bull, certamente terá uma resposta negativa. Nossas chances de sucesso num confronto contra um Pit Bull são nulas. E se insistirmos fazendo várias outras perguntas em sequência: o Pit Bull atacaria se já estivesse alimentado, se fosse do vizinho, se fôssemos muitos, se entregássemos algum alimento?, dentre outras. Nulas, sempre esta será a resposta. E se dissermos que isso não tem lógica, o adestrador então nos responderia, que tem sim, mas a lógica do Pit Bull. Assim são as pessoas: cada um com sua lógica. A grande questão é: de onde ela vem? Por ser lógica, remetemo-nos à cabeça, ao cérebro. E é claro, tudo está lá. O que ocorre é que o cérebro não é só pensamento. Por isso, ele não é lógico dentro da lógica que conhecemos. A estrutura cerebral de pensamento e emoções, é responsável por nossas ações instintivas. Assim, quando a gente comete alguma ação destrambelhada, inconsequente e inusitada, é comum nos perguntarem: “O que você tem na cabeça?” Essa é uma pergunta que fazemos corriqueiramente quando alguém não enxerga ou não age dentro da nossa lógica. Portanto, no fundo, nossas emoções alimentam o nosso pensamento, em essência (embora seja possível fazer o inverso; mas isso é assunto para outro artigo). Então, quando te der vontade de perguntar a alguém o que ela tem na cabeça, na verdade, a pergunta certa é: o que você tem no coração?. Pense nisso, se quiser, é claro!

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