Até quando Itabuna permanecerá perdendo com as marretadas e perseguições do corrupto e truculento "prefeito" Cuma??? |
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), é useiro e vezeiros em agir com truculência contra seus adversários e seus métodos são venais e tirânicos. Quem ele não consegue cooptar, acaba sendo perseguido com a virulência e truculência implacável de um dos maiores déspotas do sul da Bahia. Desde o início deste seu ilegitimo quinto mandato, Cuma vem sofrendo oposição sistemática da Rádio Difusora e por sua vez, nunca deixou um só minuto, de tentar neutralizar e emissora. No início de 2012, houve uma negociação que resultou na mudança de direção da Rádio Difusora de Itabuna. Fernando Gomes (Cuma) a vendeu para uma sociedade envolvendo o empresário João Lourenço Botti e o ex-prefeito Geraldo Simões (Cabeça de Pitu). E já se sabia que essa transação comercial não seria promissora para uma das partes envolvidas. Imaginou-se que Cuma não receberia a parte que caberia a Geraldo; que Cuma não repassaria os documentos necessários para transferência de propriedade para os compradores e que João Butt seria vítima de um golpe dos indivíduos mais malandros e corruptos do sul da Bahia. Passados sete anos, a realidade atual mostra que Geraldo não pagou o que lhe cabia na negociação; que Cuma não transferiu legalmente a empresa para seus novos donos e que João Butt caiu no "conto do vigário". Por sua vez, Cuma cancelou o CNPJ da empresa, revoltado por não ter recebido a parte de Geraldo e como consequência a rádio está fictícia, assim como se fosse um paciente politraumatizado, em estágio de estado terminal, numa UTI de hospital sem médicos, medicamentos e energia. Estes fatos estão causando sérios problemas financeiros, que resultam em salários de funcionários atrasados, não pagamentos de contas de energia e água, entre outros compromissos inadiáveis, para manter a Rádio funcionando. A Rádio não pode legitimar contratos e nem receber proventos decorrentes dos seus anunciantes. Há muito dinheiro para receber, que daria para pagar todos seus compromissos financeiros, mas não há como recebê-los e com isto a situação é asfixiante, com grandes possibilidades da rádio fechar suas portas, com falência sem perspectiva de indulgência. João, Geraldo e Cuma logo estarão com suas finanças normais e prósperas. Mas a parte que mais está sendo prejudicada neste imbróglio, é a única que não teve nenhuma implicação na canalhice deste enredo: os servidores da empresa. Estes estão no "mato sem cachorro" e a cachorrada dessa "ópera-bufa" aumenta, com a inércia do Sindicato dos Radialistas de Itabuna, cuja presidente atual, Sônia Amorim, é cega, surda e muda, para os graves problemas que afetam a categoria.
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