O ataque de surinameses aos brasileiros em Albina deixou vários mortos e feridos, disse Paulo da Silva, um dos garimpeiros v
ítimas da violência. "Tem muita gente machucada, muitos morreram. Um amigo meu ligou agora dizendo que morreram quatro pessoas no hospital em Saint-Laurent [na Guiana Francesa]", disse Paulo. Ele mora no Suriname há 13 anos, foi para o país participar da atividade do garimpo, saído de Belém (Pará). Ele contou que a violência começou depois que um brasileiro matou um surinamês que, segundo ele, costumava agredir homens e mulheres do Brasil. E "O rapaz começou a bater nas pessoas por volta das 17h. À noite, ele bateu em um brasileiro que estava jantando em um restaurante, e ele revidou com uma faca", disse Silva, dizendo ainda que o surinamês costumava consumir drogas. "Aí eles [surinameses] decidiram revidar, não quiseram nem saber." De acordo com o relato, cerca de 500 surinameses invadiram o acampamento em que os brasileiros ficam após o garimpo e atacaram por volta de 200 pessoas - entre homens, mulheres e crianças. "A gente não estava preparado, foi uma violência muito grande", afirmou Silva. Segundo ele, os homens utilizavam paus, facões, pedras e o que tinham a mão para agredir os brasileiros. Além disso, eles saquearam os dois supermercados do local, propriedade de imigrantes chineses e explodiram um posto de gasolina. De acordo com a BBC Brasil, 20 brasileiras, incluindo uma mulher grávida, teriam sido estupradas durante o incidente. Silva contou ainda que viu um homem surinamês "cortar a barriga" de uma jovem chamada Érica, de 22 anos, grávida de oito meses. "Estão dizendo aqui que ela morreu, mas eu ainda não sei se é verdade", afirmou. O garimpeiro disse que muitos brasileiros passaram a noite no mato, ou dentro da água para fugir dos ataques. "Todos dormiram no mato, dentro d'água, para escapar da morte." Silva é uma das cerca de 30 pessoas hospedadas no hotel Esmeralda, na capital Paramaribo, para onde a maioria dos atacados foi transferida. De acordo com ele, há mais brasileiros em outros hotéis. Ele afirmou também que o ministro da Justiça do Suriname foi ao local mais cedo, e que os brasileiros "pediram justiça pelo que aconteceu e ajuda, já que muitas pessoas ficaram sem nada após o ataque". Albina, que possui cerca de 10 mil habitantes, tem um grande contingente de brasileiros que vão trabalhar com garimpo no outro lado da fronteira - o que é proibido pelas leis daquele território, que ainda pertence aos franceses.
ítimas da violência. "Tem muita gente machucada, muitos morreram. Um amigo meu ligou agora dizendo que morreram quatro pessoas no hospital em Saint-Laurent [na Guiana Francesa]", disse Paulo. Ele mora no Suriname há 13 anos, foi para o país participar da atividade do garimpo, saído de Belém (Pará). Ele contou que a violência começou depois que um brasileiro matou um surinamês que, segundo ele, costumava agredir homens e mulheres do Brasil. E "O rapaz começou a bater nas pessoas por volta das 17h. À noite, ele bateu em um brasileiro que estava jantando em um restaurante, e ele revidou com uma faca", disse Silva, dizendo ainda que o surinamês costumava consumir drogas. "Aí eles [surinameses] decidiram revidar, não quiseram nem saber." De acordo com o relato, cerca de 500 surinameses invadiram o acampamento em que os brasileiros ficam após o garimpo e atacaram por volta de 200 pessoas - entre homens, mulheres e crianças. "A gente não estava preparado, foi uma violência muito grande", afirmou Silva. Segundo ele, os homens utilizavam paus, facões, pedras e o que tinham a mão para agredir os brasileiros. Além disso, eles saquearam os dois supermercados do local, propriedade de imigrantes chineses e explodiram um posto de gasolina. De acordo com a BBC Brasil, 20 brasileiras, incluindo uma mulher grávida, teriam sido estupradas durante o incidente. Silva contou ainda que viu um homem surinamês "cortar a barriga" de uma jovem chamada Érica, de 22 anos, grávida de oito meses. "Estão dizendo aqui que ela morreu, mas eu ainda não sei se é verdade", afirmou. O garimpeiro disse que muitos brasileiros passaram a noite no mato, ou dentro da água para fugir dos ataques. "Todos dormiram no mato, dentro d'água, para escapar da morte." Silva é uma das cerca de 30 pessoas hospedadas no hotel Esmeralda, na capital Paramaribo, para onde a maioria dos atacados foi transferida. De acordo com ele, há mais brasileiros em outros hotéis. Ele afirmou também que o ministro da Justiça do Suriname foi ao local mais cedo, e que os brasileiros "pediram justiça pelo que aconteceu e ajuda, já que muitas pessoas ficaram sem nada após o ataque". Albina, que possui cerca de 10 mil habitantes, tem um grande contingente de brasileiros que vão trabalhar com garimpo no outro lado da fronteira - o que é proibido pelas leis daquele território, que ainda pertence aos franceses.
A Besta fera está sempre em nossa espreita!!!! E basta um estopim e a bomba da intolerância explode, fazendo suas vítimas inocentes e indefesas!! Peço que Deus seja benevolente com estas vítimas e as receba em Teu Reinado... e que o diabo seja impiedoso contra cada criminoso que praticou essa covardia.
ResponderExcluirKlbere Barreto
SE EU FOSSE O PRESIDENTE LULA, PEDIRIA PUNIÇÃO EXEMPLAR AOS CULPADOS POR ESTA CARNIFICINA E CASO O SURINAME NÃO O ATENDESSE, INVADIRIA O SURINAME E EXTERMINARIA TODA POPULAÇÃO MASCULINA MAIOR DE IDADE... POR NÃO SABER DISTINGUIR QUEM PRATICOU TAMANHA ATROCIDADE CONTRA NOSSOS IRMÃOS BRASILEIROS. GUERRA É GUERRA E SOU A FAVOR DE QUE O BRASIL INVADA LOGO O SURINAME, PARA QUE OS ASSASSINOS NÃO FIQUEM IMPUNES. ORLANDO FREITAS
ResponderExcluirEsse presidente Molusco (LULA), é pior do que eu imaginava. No caso do garoto Sean, que foi extraditado para os USA em troca de acordos comeciais, ele baixou as calças para o país que ele custamava chamar de "IMPERIALISTA". Agora, essa chacina com o povo brasileiro que vive no suriname. Queremo ver o que esse presidente de MERDA vai fazer para resolver e dar satisfação as famílias brasileiras que estão esperando por uma solução. Ao invés de se intrometer nas questões de outros países, (é o caso de Honduras - Manuel Zelaya) onde ele abrigou em nossa embaixada um presidente deposto, ele procure de uma vez por todas governar o BRASIL! Fora presidente frouxo e covarde!
ResponderExcluirEsse presidente Molusco (LULA), é pior do que eu imaginava. No caso do garoto Sean, que foi extraditado para os USA em troca de acordos comeciais, ele baixou as calças para o país que ele custamava chamar de "IMPERIALISTA". Agora, essa chacina com o povo brasileiro que vive no suriname. Queremo ver o que esse presidente de MERDA vai fazer para resolver e dar satisfação as famílias brasileiras que estão esperando por uma solução. Ao invés de se intrometer nas questões de outros países, (é o caso de Honduras - Manuel Zelaya) onde ele abrigou em nossa embaixada um presidente deposto, ele procure de uma vez por todas governar o BRASIL! Fora presidente frouxo e covarde!
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