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7 de abril de 2025

O ETERNO COMPADRIO DOS FRATERNOS E SUAS COBIÇAS ILÍCITAS DO QUINTO DOS INFERNOS!

Eunápolis não tem seguido avante, em função das estreitas relações entre a quadrilha dos Fraternos e a classe política. Mas sobretudo, porque quem mama, manda e desmanda no erário, é gente que nunca deveria ter saído da cadeia!

Que Eunápolis entrou em um momento delicado, todos nós sabemos e vivemos diariamente os reflexos disso. As políticas públicas, se antes já não supriam as necessidades básicas do povo, agora, no caos político e econômico que vivemos, não atendem nem as mais baixas expectativas.

    A realidade é triste e preocupante e, caso o cenário não mude no curto prazo, as previsões do futuro também não são as melhores. A cultura do QI -"quem indica" em Eunápolis, em que as pessoas conseguem cargos por indicações de conhecidos ou por laços familiares, infelizmente, é a que prevalece.

Desde as posições pequenas como um simples atendente de uma repartição de 9º escalão, até as mais altas, como é o caso do secretário de governo em Eunápolis, Lourenço Oliveira, ou a secretária de Educação, Jovita Lima. E, como vimos em textos anteriores, a política interfere diretamente no cotidiano de uma cidade como a nossa, onde prevalece o baixo grau de conscientização política e suas consequências são sentidas por todos, principalmente, as classes mais baixas, aqueles que não podem contar com a estabilidade social e econômica tão necessária e almejada.

O compadrio político e a forte influência dos "amigos do rei", fazem com que não consigamos evoluir economicamente, já que todo espólio público está guardado e seguro nas mãos da pequena fatia que elegemos nas sucessivas eleições passadas. Para que essa situação seja reversível e voltemos a crescer, serão necessárias que as mudanças que estão sendo propostas nos últimos tempos sejam, realmente, colocadas em prática e não sufocadas pelos interessados em seguir com essas ideias individualistas, onde os pequenos grupos ou feudos permeiam por todo o município eunapolitano e articulam na calada da noite contra a sociedade que os elegeram.

Enquanto o futuro não chega e a ponte (dos vexatórios dois agulhões) não acaba de ser construída, os inocentes seguem pagando pelos pecadores, o povo continua sem usufruir das nossas riquezas que são compostas de recursos humanos, financeiros e naturais e que podem fazer a diferença na vida de tantos que até hoje não conseguiram um lugar ao sol.

Só nos falta pulso e coragem! As eleições de 2026 é a hora de interferimos no presente e prepararmos para colhermos os frutos das sementes que estamos semeando. 2026 será hora de desmancharmos as redes de compadrios que se instalaram em todas as esferas do governo dos Fraternos, devolvendo Eunápolis para as pessoas certas: o povo!

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