Uma das premissas do político que pretende ser vitorioso numa eleição, é não entrar, ou permanecer em canoa furada, que significa uma atividade fadada ao fracasso e que também é uma expressão usada para descrever uma situação que vai acabar mal. Com este entendimento, o empresário Miris Lisboa decidiu abandonar a candidatura do dublê de deputada estadual, em sua pretensão de reeleição.
Para
Miris, as vitórias de Cláudia, nunca resultaram em vitórias do povo. Somente ela
e seus parentes e aderentes bajuladores, se locupletam dos seus êxitos
eleitorais. Cláudia teve duas vitórias para prefeita de Porto Seguro, com homérica
rejeição que a fizeram amargar uma derrota acachapante em sua tentativa de
conquistar um terceiro mandato.
Por duas
vezes Cláudia também conseguiu ser eleita deputada estadual e seu desempenho
sempre foi considerado pela imprensa soterapolitana, que faz cobertura
jornalista sobre a qualidade dos mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia
(Alba), inexpressivo, medíocre e fictício! A pequenez da atuação parlamentar de
Cláudia a faz ser motivo de piadas, em seus raríssimos pronunciamentos na Alba.
Miris
sabe que estará naufrago em Eunápolis, quem embarcar no “Titanic” da campanha
de reeleição de Cláudia Oliveira. Isto porque os eunapolitanos lembrarão do
adágio, “quem com porcos se mistura, farelos come”, pois a cidade que
contribuiu com mais da metade dos votos que elegeram Cláudia, não tem sido
contemplada nem com farelos dos seus mais de dois milhões de reais de emendas
parlamentares impositivas anuais.
Portanto, é sábia a decisão de Miris Lisboa em não apoiar Cláudia Oliveira em sua tentativa de reeleição e nem tão pouco quem ela apoiará para deputado estadual. Miris hoje compreende melhor o provérbio, que diz sermos comparados e até mesmo equiparados com as pessoas com as quais andamos. Miris percebeu que se manter perto de certas pessoas estava fazendo perder partes de se mesmo. Então sua decisão foi de não tratar como diamante, quem sempre o tratou como bijuteria!
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