A “crise existencial” a que está submetido o prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (PSD), decorre do seu descontentamento, devido à insatisfação com o deputado Neto Carletto (Avante), que não tem dado trégua à sua condição de réu condenado com pena de inelegibilidade e cuja consequência poderá fazê-lo perder o atual mandato.
Neto Carletto tem sido uma “mosca na sopa de Robério”!
Este fato tem provocado dissabores nos dias e noites de insônia do alcaide, e uma
tremenda confusão com o dito cujo duvidando da própria identidade e sentido da vida.
Sua “ansiedade existencial”, o incita ao desequilíbrio psicológico e preocupação
excessiva com seu futuro político e propósito de vida.
Sua
recente condenação de inelegibilidade deve está causando devaneios sobre o
preço de se manter como mequetrefe num poder forjado pela morosidade da Justiça
Eleitoral e as incertezas sobre se permanecerá prefeito no dia seguinte, pendendo
sempre para uma visão pessimista, devem estar provocando noites às claras e
pensamentos desarmoniosos.
Essas
preocupações refletem a dificuldade de Robério em lidar com a crise de se
adaptar às novas circunstâncias e a vulnerabilidade em que se encontra seu
mandato. O sentimento-chave deste tipo de crise é a sensação de que a base da
sua sustentação financeira está abalada, ameaçando a sua segurança emocional e
patrimonial.
Essa crise
existencial pode levar Robério a diversos transtornos; tanto emocionais como
comportamentais e, até mesmo a complicações mais graves de saúde mental, como estafa
mental, pessimismo, ansiedade, insônia e isolamento. E essa sua crise pode evoluir
para depressão ou pânico e essa sensação de desespero pode esgotá-lo
emocionalmente.
Renunciar ao cargo de prefeito, mudar de conduta e se mudar, para morar em Salvador, onde a esposa Cláudia Oliveira possui apartamento, poderá proporcionar melhores condições de vida para ele e o afastar do ‘olho do furação”, que tem sido sua teimosia em continuar em sua posição de mequetrefe na Prefeitura de Eunápolis.
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