O ex-Prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil - UB) e o ex-deputado federal, Lúcio Vieira Lima (MDB), possuem relações políticas, que poderiam ser denominadas de “tobogãs” (idas e vindas com subidas e descidas), pois já foram adversários, aliados e novamente estão sob condições adversas de pretensões eleitorais, para as próximas eleições. Mas há uma situação que deve os unir para evitar que problemas não os afetem moral e eleitoralmente.
Refiro-me a aceitação da filiação
do ex-prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), que está
defenestrável pela cúpula do PT baiano e tendo que buscar novo abrigo partidário. Tanto
ACM Neto, quanto Lúcio Vieira estiveram compartihando espaço no palanque da
fracassada tentativa de ajudarem a eleger o “deputado estadual”, Fabrício
Pancadinha (SD), para suceder o atual Prefeito reeleito Augusto Castro (PSD). E este
fato criou um clima de flexibilização para a filiação do Geraldo Cabeça de Pitu
no União Brasil, ou MDB!
Mas o ditado popular “com quem porcos se mistura, farelo come”, aplica-se perfeitamente à reflexão sobre os prejuízos de imagem a que se submeterá o partido que acolher um dos políticos mais trambiqueiros, desonestos e parasitas do interior baiano: Geraldo Cabeça de Pitu. Tê-lo como correligionário é um despautério que faz qualquer bela borboleta se transformar numa asquerosa lagarta!
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