As perspectivas eleitorais de vitória para a reeleição da “deputada estadual”, Cláudia Oliveira (PSD), são pífias, nulas, ou dependentes de muito mais que um “agulhão” para cooptação de apoios e aquisições de votos! A mediocridade e inexpressividade do mandato; a péssima qualidade dos primeiros meses de gestão do esposo e correligionário prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira e a competitividade interna no partido do “senador” Otto Alencar, são fatores preponderantes para complicar a pretensão de Cláudia se manter com vaga na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
Mas Eunápolis não perde muito com
a derrota da Fraterna esposa do seu prefeito. Isto porque a cidade não tem sido
beneficiada com os dois milhões de reais de emendas parlamentares impositivas,
que todos os 63 membros da Assembleia Legislativa da Bahia possuem e que são de
aplicação determinada em conformidade aos seus interesses políticos. Normalmente
esses recursos são destinados aos redutos eleitorais e Eunápolis foi onde
Cláudia Oliveira mais obteve votos; consequentemente o esperado e justo, é que
ela correspondesse a gratidão para com os eunapolitanos e aplicasse mais da
metade das suas emendas individuais no municípios.
Todavia, Eunápolis até agora só obteve um trator e uma ambulância, advindos do medíocre mandato da deputada eleita com metade dos seus votos, extraídos das urnas eletrônicas das zonas eleitorais eunapolitanas. A estada da política de Eunápolis em Salvador, serve apenas para bajular o governador Jerônimo Rodrigues (PT), em suas bravatas, demagogia e protagonismos de gestão com péssimos índices de avaliação em serviços público de saúde, educação, infraestrutura, segurança, economia e geração de emprego e renda. Ter Cláudia deputada, é não ter quem contar no parlamento baiano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.