Augusto Castro tem crescido como pessoa, gestor e político por méritos próprios, sem pisar nas pessoas, diminuí-las e nem se autopromover na dificuldade alheia.
Está em alta o uso da palavra meritocracia, afinal muitos querem uma sociedade de vencedores, vencedores por mérito próprio, típico de “um filho teu não foge à luta”. E talvez este fato tenha contribuído para a maioria absoluta dos itabunenses ter feito Augusto Castro (PSD), o primeiro prefeito reeleito da história do maior município sulbaiano.
Foram seus
próprios méritos de gestor público, mas sobretudo, de desenvolver sua própria
campanha e arquitetar sua coligação, que resultaram na vitória que o reelegeu.
Seu talento sobrepujou as limitações do marketing e coordenação da sua campanha.
Portanto, nenhum marqueteiro, ou integrante da coordenação, tem autoridade
moral para se vangloriar de ter sido importante nessa eleição.
As derrotas
que Augusto sofreu em sua segunda reeleição de deputado estadual e primeira
tentativa de ser eleito prefeito em Itabuna, deixaram em sua personalidade a
convicção de que a cada ousadia vencida, sai-se fortalecido e condecorado. Ou
por vencer, ou por não desistir do embate até o final. Isto forjou em Augusto,
a tenacidade de resistência, a capacidade de resiliência e a sagacidade da
persistência!
Foram estes os principais fatores que tiveram consequência de sucesso para a campanha de reeleição, que permanece avante em sua trajetória política. Para ele, não basta apenas ser prefeito reeleito de Itabuna. O topo da pirâmide política é seu limite. Tanto, que a presidência da UPB já está em seu radar e há quem creia em voos mais ambiciosos e auspiciosos rumo ao senado, vice-governadoria e quiçá...!
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