O primeiro domingo do próximo mês (06), é o prazo de validade para permanência de estadia da neo-petista, Adélia Pinheiro em Ilhéus. É previsível que logo após o anúncio do resultado das eleições, ela esteja de retorno a Salvador, onde deverá ficar aguardando a decisão do governador Jerônimo Rodrogues (PT), sobre onde ela voltará a “mamar nas tetas do poder”, através de cargo estadual.
Adélia
que se diz ilheense, só está na cidade porque o “projeto familiar do PT da
cidade” (tudo pela reeleição da mana), necessitou de uma mequetrefe para
assegurar a hegemonia da federação PT, PCdoB e PV, com preenchimento de todas
as 22 vagas para candidatos a vereador, afim de conquistar duas vitórias para a
Câmara Municipal.
Outro
fator justificável para o retorno súbito de Adélia a Ilhéus no ano passado, foi
sua grande influência com as lideranças soterapolitanas do partido, que
viabilizariam fartos recursos, para operacionalidade e aparelhamento de campanha.
A abrupta filiação de Adélia ao PT e sua repentina chegada a Ilhéus, resultou
em insatisfações internas, que tiveram consequência de êxodo de petistas
históricos e descaracterização do partido, que acabou acolhendo hordas de
bolsonaristas, direitistas e até antipetistas e anti-comunistas.
Portando, Adélia já deve estar arrumando suas malas, para retornar a Salvador e por lá permanecer, até as próximas eleições, quando tentará ser eleita deputada estadual. Isto porque se tornou “política profissional” e se transformou em instrumento de manobras de mequetrefes soterapolitanos, que tentam fazer de Ilhéus um curral eleitoral de parasitas, inúteis e burocratas medíocres!
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