O PT de Ilhéus estava a serviço dos aderentes e parentadas da sua cúpula, mas nada disso impedia sua militância histórica de permanecer defendendo o PT e seus candidatos "raízes". Mas essa abnegação mudou, quando houve a imposição de lideranças soterapolitanas, por uma candidatura protagonizada por uma "dondoquinha de scarpin", importada de Salvador e sem nenhuma afinidade política e ideológica, com aqueles que ajudaram a construir a história de resistência e resiliência do partido em Ilhéus.
A debandada dos petistas históricos está submetendo a candidatura da médica, que nunca medicou e da professora, que nunca lecionou, Adélia Pinheiro, à condição de concorrente fadada ao fracasso, pois suas constantes passagens pelas titularidades das secretarias de Ciência e Tecnologia, Saúde e Educação, jamais resultaram em benefícios para o povo ilheense. A maior comprovação da inutilidade comunitária e social de Adélia, está em seu comando por 8 anos na Reitoria da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), sem nada ter feito de benefício para o Salobrinho, onde está fincada a Uesc.
O fato é que os petistas de verdade, não quiseram embarcar numa canoa furada de imposições dos "caciques soterapolitanos" do partido, por não acreditarem em qualquer mínima possibilidade de Adélia Pinheiro servir para assegurar com que Ilhéus permança com seu atual ritmo acelerado de prosperidade e desenvolvimento humano.
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