Numa analogia ao campeonato carioca de futebol, o Capitão Azevedo (PDT) é na politica de Itabuna, algo parecido com o torcedor do América: agradável, acessível e tolerável. Alguém com camisa e bandeira do América, passa tranquilo e sem insultos, no meio das enfurecidas torcidas do Flamengo e Vasco. E assim é o Capitão Azevedo em Itabuna: transita bem em todos os seguimentos sociais, politicos, partidários, agradando "gregos e troianos"!
A seu desfavor há o fato dele ser a décima quinta pessoa depois do suplente do reserva do substituto de alguém, quando a questão é de tomar decisões e fazer amanhã, o que já era para ter sido feito ontem! Fora isto, tudo o favorece. Carisma, simpatia, intrepidez e capacidade de convergir lideranças. Nem os "Malas sem alça", que ele constuma carrega consigo, chegam a atrapalhar sua trajetória.
Azevedo ter vice Isaac Nery (PDT), Chico França (PL), Pancadinha (SD), ou Dinailton (Rede), não é mesma coisa que Azevedo ser vice de um desses quatro prefeituráveis. Azevedo ser vice de um deles, é fator preponderante para decidir o resultado eleitoral. Azevedo carrega consigo, votos suficientes para ajudar a eleger o próximo prefeito de Itabuna.
Ser vice de Isaac é inimaginável, por conta da forma sorrateira com que o médico "atropelou" o militar no PDT; ser vice de Pancadinha, esbarra na "punhalada pelas costas" desferida pelo deputado no ex-prefeito, por não está honrando acordo de apoiar Azevedo em 2024; ser vice de Dinailton dependerá do seu desempenho nas próximas sondagens eleitorais e talvez seja mais promissor, ser vice de Chico, caso rstada de Bolsonaro em Itabuna, alavancar a candidatura do engenheiro.
Azevedo conseguido apoio de três desses seus quatro concorrentes, só poderá se preocupar em escolher o terno, que usará no cerimonial em que Augusto Castro (PSD) terá que o entregar a chave da Prefeitura no dia primeiro de janeiro de 2025!
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