“Quem bate” vem de alguém que agiu por impulso, instinto, portanto é natural que não haja registros importantes em sua memória, por outro lado, “quem apanha”, vem de alguém que teve seu ego ferido, auto estima abalada, prejuízos, desilusões e consequentemente não esquecerá facilmente, ou carregará a mágoa consigo para sempre.
Mas há um provérbio português, que talvez sirva de explicação para as rasteiras que o ex-líder-nacional do PT, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), tem recebido nos últimos tempos: "Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe"! Suas quedas tem sido sucessivas e suas perspectivas são sombrias e fadadas ao fracasso.
Mas, por que Geraldo Cabeça de Pitu tem sido saco de pancadas e acachapantemente derrotado nas últimas eleições? A resposta está em sua conduta predadora, traiçoeira, sórdida e maquiavélica, de tratar aliados com apunhaladas pelas costas, cinismo hipocrisia, traição, ingratidão e desumanidade.
O bem que aliados fizeram para resultar em êxito no começo da carreira politica de Geraldo Cabeça de Pitu, não poderia durar para sempre, pois "pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo"! E assim o dito cujo está desmascarado e sentindo na pele e no bolso que, "Não há mal que nunca se acabe"!
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