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2 de março de 2024

A PALHAÇADA COM QUE FICC TRATA ARTES E CULTURA EM ITABUNA A APEQUENA

A palhaçada a que hoje está submetida a Ficc, não tem nenhuma graça e nunca em sua história houve uma gestão tão medíocre, inútil e prejudicial as artes e a cultura dos itabunenses.

A Ficc já gastou mais de 25 milhões de reais em seus eventos nos últimos três anos e ninguém sabe onde essa dinheirama foi aplicada, pois nunca Itabuna esteve tão órfã de artes e cultura quanto neste período. Há até quem sustente a necessidade desse assunto sair das esferas de política e gestão pública, para ser tratada como questão de policia e Justiça.

Depois da instituição ter sido muito bem administrada pelo professor Daniel Leão, pelo advogado e psicólogo José Carlos Trindade e pelo policial Roberto José,  eis que está há três anos e três meses sob controle inabilitado, medíocre, inútil e parasita do produtor de shows e destruidor de artes e cultura, Clodoaldo Souza Rebouças (Clô).

Estes fatos requerem que a Câmara Municipal de Itabuna, exija com urgência a intervenção do psicólogo José Carlos Trindade, para examinar em qual estágio de loucura está Clô, para tamanho insanidade à frente da Ficc (Clô poderá necessitar de Trindade como advogado também, pois denuncias de mazelas já existem no Ministério Público. Portanto o ex-presidente da Ficc, José Carlos Trindade para ajudar Clô como psicólogo e advogado.

Outro antecessor de Clô, que poderia o ajudar bastante é o professor Daniel Leão, que sob condição de ex-dirigente que protagonizou excepcionais atividades à frente da Ficc, poderia promover um aprendizado que resultaria em aproveitamento de parte de tudo o que Itabuna perdeu em suas potencialidades de artes e cultura, com o desastre administrativo a que está submetida a entidade na atualidade.

Para Clô, o ex-presidente da Ficc, Roberto José tem duas vertentes em relação a ele: uma está em sua história de melhor gestor de artes e cultura de todos os tempos de existência da Ficc e como tal poderia fazer ele parar de ser tão medíocre e inútil. A outra vertente está na condição de Roberto José ser escrivão da Polícia Civil, cujos serviços poderão exigir explicações sobre os mais de 25 milhões de reais gastos em eventos nos últimos três anos e ninguém sabe onde essa dinheirama foi aplicada.

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