Kokó: Um carisma inigualável nos palcos, voz potente e uma trajetória que ficará pra sempre na história da música, na cultura e nos corações dos itabunenses.
Com profundo pesar, tomei conhecimento do falecimento na tarde desta segunda-feira, dia 19, em um hospital de Salvador do músico Clóvis de Figueiredo Leite, o querido “Kocó do Lordão”, que em 1972 adotou Itabuna como seu segundo lar, atuou profissionalmente e constituiu família e uma legião de amigos e admiradores.
Nascido no Rio de Janeiro, na década de 60, Kocó iniciou sua bela carreira musical na Bahia. No ano passado, completou seu Jubileu de Ouro – 50 anos dedicados à música, sempre liderando a Banda Lordão, onde era uma das principais estrelas. A cidade que ele tanto amou lhe concedeu com o título de Cidadão Itabunense e a Medalha e Diploma da Comenda Firmino Alves em reconhecimento ao seu inestimável legado.
No último ano, padeceu de problemas hepáticos que se agravaram, tendo sido obrigado a entrar na fila para realizar o tão esperado transplante no fígado. Ele esteve internado em uma Unidade de Terapia Intensiva na capital do estado e há 15 dias realizou o procedimento, mas não suportou e faleceu, deixando tristeza e muita saudade entre aqueles a quem dedicou sua vida e amou.
Em meu nome pessoal e da primeira-dama Andrea Castro e em nome do povo de Itabuna expresso sinceras condolências a seus familiares, colegas de trabalho e fãs. Peço a Deus, o Misericordioso, que encaminha sua bondosa alma para a Glória Eterna e a todos conforte e dê paz e sabedoria.
Em homenagem póstuma ao querido Kokó, pessoa de um contagiante carisma e humildade, decretei luto em todo o território do município por três dias. Por Augusto Castro, Prefeito de Itabuna.
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