Quem ia à Igreja ouvir o pastor "Mineirão" pregar seus sermões, ia atrás de paz, amor, perdão e evolução moral e espiritual, mas o dito cujo trocou a evangelização pela politização partidária, ideológica e condutas outras repreensíveis a um sacerdote. Quando o líder de uma congregação de fé se imiscui no lodo da política, aqueles que o seguem certamente cairão na cova, pois estão cegos e se deixam guiar por outro cego.
Quero acreditar que os liderados de "Mineirão" lembrem de outro ensinamento do Verdadeiro Messias quando disse que se deve dar a César o que é de César e ao Reino dos Céus o que ao Reino dos Céus pertence. Provocado, instado a se meter em uma disputa política entre Judeus e Romanos, o Verdadeiro Messias mandou a real.
Quem tem o amor de Cristo dentro de si não nutre indiferença para com os conterrâneos, chegando a se referir a quem não "reza em sua cartilha" como "hereges". QueM tem o amor de Cristo dentro de si não conduta profana dentro de uma igreja, que deveria ser a Casa de Deus, local onde se deveria cultivar a paz, o amor; combater a corrupção, o adultério e as palavras ofensivas.
Quem tem Cristo no coração não defende um líder Liso de ideias, propostas e qualificação técnica e intelectual, para guiar o rebanho as terras que promete ser o paraíso e onde todos terão paz, amor e prosperidade, pois essas são promessas vãs e que nunca serão cumpridas.
O Falso Mineiro (por não ser de Minas; não morar em Minas e nem ser minerador), como todo Falso Profeta, é mentiroso e cínico, e sustenta que Itaju só será um Édem, se for comandada por um ser Liso, que adote suas ovelhas como filhas e trate o lombo dos fariseus com chicote em caso de desobediência.
A atuação do pseudo religioso como cabos eleitorais de um outro Liso Falso Profeta revela-se ainda mais espúria quando se leva em conta o perfil moral e ético da figura humana ou, melhor dizendo, desumana para quem se pede votos. Esse Falso Profeta já deu inúmeras demonstrações de descaso com a dor dos seus próprios conterrâneos, que queriam somente suas mãos estendidas e seus momentos de infortúnios.
Se eu fosse um desses liderados de falsos pastores, diante de uma conduta tão absurda de se atuar como cabo eleitoral de um ser tão Liso quanto hipócrita, iria pregar em outra freguesia, porque aquela já chafurda no lodo da política, onde imperam falsas promessas, falsas acusações, mentiras e intrigas de toda a sorte.
É por isso que em muitos templos cristãos, mais sintonizados com os ensinamentos éticos do Messias Verdadeiro, não quer saber de ouvir, crer e seguir quem se diz pastor sem pastorar e ser mineiro sem minerar. Falsa fé não combina com a política. São coisas feitas de matérias distintas: uma busca a Verdade, a outra vende mentiras.
A César o que é de César. Pastores de verdade e da Verdade existem para professar a fé e não para servir de palanque para político Liso. Diz o Verdadeiro Messias que, na hora do Juízo Final, muitos vão suplicar e argumentar que sempre o seguiram e Ele responderá: aparta-te de mim... Não te conheço. Seguias outro, o Falso Profeta.
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