As eleições que resultarão nas vitórias dos candidatos ao cargo de vereador para o próximo quatriênio em Itabuna, já estão provocando articulações, negociações, reuniões e apreensões e entre os temores dos políticos, estão filiações partidárias em alternativas que já estão com "cartas marcadas" (candidatos imbatíveis), ou cuja perspectiva é não atingir o coeciente para eleger vereador.
O chamado "grupo do meio de campo" (candidatos a vereador com perspectiva média de 600 a 800 votos), foge como o diabo foge da cruz de concorrentes considerados como insuperáveis e entre os mais temidos estão Pastor Francisco, Bruno Bileco, Babá Cearense, Diego Pitanga, Rafael Moureira, Erasmo Ávila, Sivaldo Reis, Ronaldão, Rui Miscócio, Milton Gramacho, Danilo da Nova Itabuna, Israel Cardoso e Manoel Porfílio.
O fato é que para ser eleito vereador, o(a) pretendente tem que primeiro avaliar a pertinência de filiação partidária, para não incorrer no erro de Diego Pitanga, que obteve no PT quase 1.500 votos e está como suplente, enquanto Kaiá da Saúde, com pouco mais de 500 votos conquistou sua vaga na Câmara Municipal. E logo após ir ás ruas em visitações domiciliares, para captações de apoios e votos. E quem quiser ser eleito, deve buscar obter mais de 800 votos!
Portanto, partido, apoios politicos, visitações, marketing e conquista do máximo possível de votos, são necessidades básicas para quem pretende ser eleito(a) vereador(a). E essas são regras que se aplicam em Itabuna e em todos os municípios do país. Em Itabuna, desaconselho filiações de quem não tem perspectivas de obtenção superior a um mil votos, a fugirem do PT, PCdoB; PSD, Republicanos, PSDB, Cidadania, PSB, Avante e de partidos e federações, que muito dificilmente conseguirão eleger vereador(a): Psol, Rede, UP, PSTU, Solidariedade, PMN, PRTB, PMB, MDB e Partido Verde.
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