Não surpreende ninguém o fato do vice-prefeito de Itabuna, Enderson Guinho (União Brasil - UB), não ter consolidado sua candidatura a prefeito; não ter ampliado sua expressiva votação da eleição passada e nem está administrando bem o Partido União Brasil, que obteve vitória acachapante para governador, entre os eleitores itabunenses em 2022.
O trem de Ginho trafegava bem, mas descarrilou; seu avião tinha tudo para está em "céu de brigadeiro", mas não decolou e sua canoa que navegava em águas calmas está furada. Essas são as expressões fidedignas, para demonstar a situação eleitoral complicada e irreversível, a que está submetida a candidatura majoritária do atual vice-prefeito de Itanuna, Enderson Guinho.
O fato é que Guinho não deverá ser o prefeiturável do Partido União Brasil e sua alternativa mais próxima das suas dimensões e perspectivas eleitorais, para as eleições municipais de 2024, está restrita ao cargo de vice, ou vereador - voltar para seu ponto de partida na política! Contrariar este fato e se rebelar contra a direção estadual do UB, será consolidar seu estigma de "confusento" e que o digam seus ex-líderes, o médico Antonio Mnagabeira e o Prefeito Augusto Castro!
O UB deverá integrar uma frente de prefeituráveis de oposição à reeleição do Prefeito Augusto Castro e o cenário dos percentuais em pesquisas eleitorais não favorecem Guinho a prosseguir com sua candidatura majoritária e seu partido não quererá se expor à pecha de causador do êxito pioneiro de prefeito reeleito na história de Itabuna.
Portanto, consideramos Guinho sob condição de "carta fora do baralho" na disputa pela Prefeitura de Itabuna. Todavia, no passado cometemos equívocos homéricos em projeções precipitadas sobre inviabilidades de vitórias em períodos onde se elegeram os ex-prefeitos Capitão Azevedo e Claudevane Leite!
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