Itabuna não será picadeiro para palhaços protagonizarem a ópera-bufa de querer eleger espantalho, para fazer crescer seus "abacaxis" e proliferar na lavoura dos itabunenses, as pragas que tanto causaram dores, sofrimentos e prejuízos no passado. E nem tão pouco se submeterá à condição de vítima dos seus próprios verdugos.
Não serão malas recheadas de "lobos guarás" e caixas de sapatos entupidas de "garoupas e onças", que transformarão homens em jumentos e mulheres em jumentas. Não serão "conversas pra boi dormir", que despertarão a cobiça de vítimas da corrupção e nem "cantos da sereia", que farão o povo "dançar".
O povo de Itabuna conhece seus carrascos e reconhece o quanto esses espertalhões são sórdidos, maquiavélicos e traquinos. Eles podem fazer das eleições um carnaval e até se fantadsiarem de reis momos, que não conseguirão alegrar e nem ludibriar foliões! Quanto ao espantalho... bem, é no ostracismo que ele deve permanecer!
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