Ao criar a famosa frase “Um por todos, e todos por um”, o escritor francês Alexandre Dumas expressou um dogma universal. A ideia constitui um ponto básico da pedagogia adotada desde a mais remota antiguidade pelos sábios do Oriente.
Mesmo que pequeno, um grupo só poderá ser grande se todos os seus membros estiverem ligados entre si, pelo mesmo modo de, pelo menos, olhar na mesma direção. A quantidade é tão importante quanto a qualidade.
O protagonismo é essencial, nas construções coletivas e desenvolvimento de ações, cuja mudança beneficiará a todos. Não dá para as pessoas viverem à sombra de outras, a aptidão de liderança deve prevalecer em cada um e em cada uma, para que juntos consigam objetivos que são para “a geral”.
As forças que se organizam para violar direito dos pobres são fortes e persistentes, de igual forma deve ser as pessoas que fazem dos seus territórios, comunidades, espaços afetivos, que cuidam e vivem suas relações interpessoais. Tornarem-se fortes e persistentes!
A promoção da cidadania só vem a partir de uma forte pressão popular aos governantes, que tem o dever de aplicar políticas públicas que beneficiem sobretudo os mais pobres. Tudo conspira para que dê errado, no entanto, só a organização popular muda este quadro. Um por todos e todos por um!
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