O melhor da democracia são as eleições. Elas são divertidas, pois transcorrem com comícios, carreatas e passeatas, que empolgam a comunidade; são vitrines de candidatos de todas vertentes ideológicas, partidárias e politicas; são circenses porque as patacoadas são recorrentes e são documentais, porque nelas são firmados compromissos e e promessas.
Mas nem tudo o que se faz, ou se ouve numa eleição, deve ser assimilado, ou considerado como bem intencionado. São elas a ópera-bufa onde as mentiras, enganações e más intensões proliferam. Elas incentivam as orgias das bravatas, fraudes eleitorais e abusos daqueles que possuem recursos demais. Elas são a mistura das mentiras e das verdades, onde o eleitor é quem deve saber "separar o joio do trigo"!
Nem todos candidatos são bons, ou ruins. Mas a maioria é inconveniente e desmerecedora de confiança. Entre eles existem até aqueles candidatos que não são e sim estão! São fantoches, marionetes, bonecos de ventríloquo e mamulengos de espertalhões do mercantilismo eleitoral e governamental. Mequetrefes postos para beneficiar seus financiadores e tutores.
Existe candidato "terceirizado" dizendo ser quem resolve os incessantes problemas estruturais, que há décadas são escancarados através de ruas esburacadas e escuras, postos de saúde sem médicos, medicamentos e equipamentos; escolas sucateadas e assistência social que menospreza famílias carentes e desempregados!
Quem resolveria, já teria resolvido circunstâncias complicadas existentes há décadas; quem resolve demonstra personalidade própria e não se submete a ser manipulado como são os paspalhos e bufões!
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