OS "CAPAS PRETAS" DA IMPRENSA MARRON DO CABEÇA DE PITU

Jornalistas usam e abusam das redes sociais, para bajular bandidos do colarinho branco e tentar os estigmatizar como pessoas dignas de credibilidade e votos!

A imprensa de má qualidade transforma as notícias em uma ópera-bufa e tenta informar e formar opinião, em obediência aos seus interesses políticos, ideológicos, pessoais e inconfessáveis. Essa forma de imprensa tem por prioridade máxima endeusar o que é satânico e persuadir através da enganação, em vez de cumprir o compromisso que o jornalismo tem com a sociedade - mantê-la informada da melhor maneira possível.

O jornalismo sensacionalista e à serviço da cúpula ligada a Máfia do IPTU e Quadrilha das Mochilas, apresenta as notícias de maneira circense e sob propósito de esconder a ficha corrida do líder Cabeça de Pitu a que serve, como se submeteram todos aqueles que há dois mil anos, esbravejaram Barrabás!

O fato é que vivemos tempos de absoluta falta de empatia por conta de um número expressivo de pessoas da chamada imprensa venal, alienada, parcial e truncada, que prioriza o puxa-saquismo e peleguismo em vez da verdade e da objetividade.

A realidade é desconsiderada por aqueles que, com o objetivo de agradar e bajular seus patrocinadores e chefes, distorcem a verdade ou escancaram suas preferências pessoais, muitas vezes colocando a busca pela satisfação de quem os patrocina acima da ética jornalística.

A imprensa marrom não é uma forma legítima de jornalismo; sua falta de ética e responsabilidade são gravíssimas, não só porque desrespeita a fidelidade dos acontecimentos, mas também porque, ao distorcer fatos, informações, gera adesões e simpatias de incautos e pessoas alheias à responsabilidade que requer a política.

Não basta o repúdio, a indignação com essa imprensa; é preciso que cada um de nós a boicote e acima de tudo, que a imprensa ética e responsável, que se preocupa em informar com qualidade e veracidade, sem manipulação de bandidos do colarinho branco, ou mentiras, tenha o nosso apoio e a nossa consideração.

Propagar textos de bons profissionais de comunicação, que trabalham com seriedade e honestidade, é uma forma de contribuir para um jornalismo mais justo e ético.