A "famiglia" Vieira Lima continua dando razão à célebre frase cunhada por Octavio Mangabeira que governou o Estado nos idos dos anos 47-51. Depois de espantar-se muitas vezes com o que via, ele disse, e até hoje muitos baianos gostam de repetir: “Pense num absurdo, na Bahia tem precedente”.
Este é um fato que se aplica aos traquinos irmãos Vieria Lima, que fazem do enlameado MDB, um balcão de comércio na Bahia! O presidente do partido, Alex Futuca, não passa de um fantoche do presidente de honra do MDB, Lucio Vieira Lima, que por sua vez é bobo da corte e "idoso de recado" do sagaz e astucioso Geddel Vieira Lima!
Na ópera-bufa a que o MDB tem sido submetido, vale tudo no contexto de uma famosa frase atribuída a Nicolau Maquiavel: "Os fins justificam os meios", que significa, que qualquer iniciativa é válida quando o objetivo é conquistar algo importante. E importante para os "Vieira Lima", é recuperar parte da fortuna, que perderam no banker estourado pela PF, com apreensão de R$ 51 milhões de reais.
Aí está o que se suspeita ser a jogada do manhoso Lúcio Vieira Lima, ao anunciar possibilidade do partido em Itabuna, apoiar o gangster, mentiroso e traidor, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), em sua pretensão fadada ao fracasso, de ser candidato a prefeito, sem que sua perspectiva de votação seja superior a ser eleito vereador!
O fato é que Lúcio não tem nenhuma disposição de apoiar Geraldo, que ele sabe não possuir condições de registrar candidatura, pois o PT é federalizado ao PCdoB e PV, que querem ver o cão, mas não querem vê-lo e já confirmaram que estarão coligados ao PSD, na campanha de reeleição do Prefeito Augusto Castro.
O que supomos pretender Lúcio, é usar Geraldo Cabeça de Pitu, para barganhar condições mais vantajosas de coligação com qualquer outro prefeiturável e neste contexto está a possibilidade de apoiar até o próprio Augusto Castro, que Lúcio afirma "ser carta fora do jogo" do MDB em Itabuna.
Geddel Vieira Lima e seus lacaios no comando do MDB apoiarem Geraldo Cabeça de Pitu, não surpreenderia ninguém, pois é tradição nas organizações criminosas, o corporativismo entre bandidos.
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