Em 2012 me candidatei para vereador em Itabuna e obtive pouco menos de 400 votos. Menos da metade da votação que reelegeu Rui Porquinho. Este fato me causou ressentimentos com o eleitorado e sentimento de decepção, por ter sdo preterido por um indivíduo, cujo mandato estava sendo medíocre, inútil e parasita.
Indignado com este ocorrido, desisti de permanecer tentando realizar meu sonho de ser vereador, embora muito agradecido por meus 389 votos de pessoas que acreditaram que eu não decepcionaria suas expectativas. Mas não ter vencido a eleição me fez reconhecer o que me fez perdê-la.
Este comhecimento nunca escondi de ninguém que tenha se manifestado interessado em ser candidato a vereador. Para aqueles mais próximos a gente sempre possui uma dica mais reservada, mas no geral, nossas estratégias são aplicáveis a todos que queiram realizat uma campanha com perspectivas promissoras de sucesso.
Em minha convicção, a primeira decisão de quem está pretendendo obter apoios e votos, é profundamente desejar ser eleito e trabalhar, incansavelmente, para tanto. Sair de casa antes das 7 horas e retornar entre 22 horas a meia noite; visitar e conversar com o máximo pessível de pessoas e estar sempre promovendo ações qie agreguem muita gente.
É importanto também pesquisar o histórico dos partidos e suas respectivas lideranças, pois essa filiação é vital para um resulatdo de vitória. Atualmente, Itabuna tem um suplente de vereador, que obteve 300% a mais da votação de um vereador que está exercndo o mandato. Há partidos que elegem vereador com 700 votos, enquanto outros exigem mais de 1.400 votos para eleger.
O uso das redes sociais é imprescindível. Todavia é necessário se expor com ideias, projetos e mensagens convincentes, cativante e pertinente. Principalmente, participar de grupos de whatsapp; alimentar diariamente o instagram e ter seu próprio blog, site, ou página de youtube.
Infelizmente, o candidato também tem que ter condições estruturais e muito dinhheiro para realização da campanha. Não serve nem para ser cabo eleitoral, o candidato que não possui veículo próprio (para carro de som e seus deslocamentos), bom salário, ou renda compatível com suas necessidades básicas.
Para concluir cito o que eu mesmo protagonizei como líder partidário, quando houve numa eleição do ínício da década dos anos 2.000, no Partido Verde quando decidi sobre o corte de uma candidatura execedente e entre dois concorrentes um deveria ser preterido.
Minha proposta aceita por todos meus diretores e correligionários, foi ambos percorrerem toda extensão da avenida do cinquentenário e aquele que mais fosse cumprimentado por populares, seria o escolhido como candidato - automaticamente, o outro não disputaria eleição. Quem não é popular só serve para ser cabo eleitotral!
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