Por onde quer que caminhemos em Itabuna, nos deparamos com obras e intervenções de serviços da Prefeitura. A cidade está se tornando um "canteiro de obras" e isto acontece porque o Prefeito Augusto Castro (PSD), tem conseguido êxito em suas articulações e reivindicações de recursos com políticos e governantes estaduais e federais.
Este fato contrapõe a proliferação de prefeituráveis desejosos de suceder Augusto e é compreensível, pois em "time que está vencendo" o que não falta é quem queira o vencer! Além desta realidade, há fatores que estimulam e forçam candidaturas de oposição e entre eles existem alguns que são inegociáveis e inevitáveis.
Por que o ex-prefeito, Capitão Azevedo não desiste de ser candidato e apoia a reeleição de Augusto? Porque seu Partido (PDT) tem tradição em eleições em Itabuna e necessita manter seu espólio eleitoral para pleitos posteriores. Por que Guinho não apoiará Augusto em 2024? Porque não quer dar o "braço a torcer", para reatar parceria que ele rompeu e está num partido (União Brasil), cujo líder baiano (ACM Neto), obteve votação acachapante em Itabuna e terá que "consolidar posição" para 2026.
Por que o deputado estadual Pancadinha não quer dignificar seu compromisso de cumprir seus 4 anos de mandato na Assembleia Legislativa e une força com Augusto para Itabuna permanecer avançando em seu desenvolvimento? Porque seu partido (Solidariedade) cobiça possuir o comando da única grande cidade baiana, onde ele obteve bom protagonismo eleitoral no ano passado.
Por que o engenheiro Chico França não está unindo esforços com Augusto Castro, para Itabuna contar com melhores condições em sua infraestrutura e ampliação de forças que possam influenciar na tarefa de captação de mais recursos para o Município e sua gente? Porque seu partido (PL) necessitará de palanque para propagar os ideais antipetistas e a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2026.
Por que o ex-prefeito Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), anuncia sua candidatura majoritária, fadada ao fracasso por não possuir apoios e votos, sequer para ser eleito vereador? Porque cobiça barganhar os recursos do Fundo Partidário e tentar deixar de ser o único deputado federal do PT e seus aliados, a não possuir cargos nos governos do Estado e da União.
Estes fatos revelam que nem todas lideranças itabunenses estão pensando e são comprometidas com os destinos de Itabuna. Seus interesses são pessoais, partidários e de grupetos políticos, cujos propósitos são mesquinhos e inconfessáveis. Itabuna não pode parar e reeleger Augusto Castro, consolidará sua reconstrução, revitalização e repaginação, como pólo de desenvolvimento regional e predestinação de cidade líder no interior da Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.