O POVO NÃO QUER QUE A CULTURA FIQUE FICTÍCIA

Roberto José foi exemplo de padrão de excelência em gestão de artes, cultura e cuidar de gente!

Os governos municipais vão promover no próximo mês de junho, festas juninas com desperdícios de dinheiro público, contratando cantores sem nenhuma ligação de repertório com a tradição do forró. E se espera que se desminta o que imagina ser um tremendo Safadão de fake news, contratações milionárias de cantores sertanejos e carnavalescos, pois a festa junina não é carnavalesca e sertaneja!

Espera-se também que as Prefeituras, compreendam a necessidade das cidades terem sedes de gestão da cultura no centro (para facilitar acessibilidade) e que alguns municípios não permaneçam com suas administrações de cultura como símbolo de menosprezo e ineficiência administrativa, por estarem jogadas às traças e que cultura significa poesia, literatura, dança, capoeira, teatro, cinema, artesanato, artes culinárias, festivais, cursos, oficinas, congressos, seminários, simpósios ...!

Em Itabuna, por exemplo, há saudade da Ficc dos cursos de violino para jovens da periferia; dos grande festivais de artes, do parques infantis, dos lançamentos de livros, das homéricas produções teatrais... saudade do padrão de excelência de gestão de Ritinha Dantas, Daniel Leão, Trindade e Roberto José!