A expressão "mané" é muito utilizada, informalmente, quando aplicada ao indivíduo "vacilão", indolente, desleixado, negligente e palerma. E isto é o que mais existia entre os petistas, quando o PT de Itabuna era uma espécie de "empresa privada" do corrupto, ingrato, traidor e sórdido Geraldo Cabeça de Pitu.
Seus serviçais o fizeram comandar o partido como feudo, onde ele era quem determinava o momento em que os petistas deveriam prender a língua, ou soltar a flatulência! Todos eram tratados como seus bonecos de ventríloquos, marionetes, fantoches e "vacas e bois de piranhas"!
Seus milicos e milicas se sacrificavam para o agradarem, com propósito de serem beneficiados com nomeações para cargos comissionados em governos petistas. Essa ambição dos seus lacaios, fazia Geraldo Cabeça de Pitu os robotizar, propagando que seria secretário estadual e anos se passaram sem que governadores petistas o nomeassem.
Jaques Wagner cometeu o despautério de ter Geraldo como secretário da agricultura e presidente da Codeba e em ambos órgãos estaduais ele saiu com pecha de traquino e contumaz surrupiador do erário. Este fato fez Rui dar as Costas para o "monstro da Vassoura de Bruxa" e Jerônimo também não quer saber de ladrão em seu governo.
Geraldo Cabeça de Pitu, é o único ex-deputado federal do PT e seus aliados, sem cargo nos governos petistas do Estado da Bahia e da União. Seu "compadre" Lula foge dele, como o cão foge da cruz"! E assim Geraldo ficou sem autoridade moral, para fazer os petistas acreditarem que ele terá cargos para os beneficiar.
Este fato afugentou os pelegos do bandido do colarinho branco e hoje Geraldo está isolado, apequenado, relegado à insignificância de um líder sem liderados e sem poder de comandar o PT, que agora tem um líder que não faz papel de Mané, para seus interesses pessoais, sórdidos, maquiavélicos e inconfessáveis: Manoel Pofílio.
O PT hoje é Manoel Pofílio, enquanto Geraldo acabou se submetendo à condição de "Mané", pois ele hoje no "Time de Lula", não passa de um rei sem reinado, nú, humilhado, desprezado e desprezível!
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