O prefeito que não estiver próximo do seu povo, estará com reeleição comprometida e vulnerabilidade de rejeição crescente, que resultarão em condições de quem não agrada nem quando fala e faz o que o povo anseia! Este é um fato que cobrará caro, a quem ousar contrariar a lógica da sinergia e empatia, que requerem relações dos políticos com o eleitorado!
Não ter tempo para sua gente e sobretudo para seus aliados, significa não os tratar com prioridade e desdenhar da realidade de que, sem os quais, o mandato terá prazo de validade vencido, com muita dificuldade de ter quatro anos a mais! Reeleição requer afagos, atenção e abraços, em quantidade e constância maiores que as recorrentes para se eleger!
Portanto, quem esteve nesses dois anos passados, distante das feiras livres, clubes de serviços, associações comunitárias, festividades e cerimoniais sociais e demais eventos populares; não vendo e nem sendo visto, não falando e nem ouvindo o povo, poderá ter sérios problemas para voltar a contar com os eleitores!
Quem está no poder não ver o que o povo enxerga; não houve o clamor dos enfermos, desempregados, desafortunados, desalojados e indignados com as condições de deficiência dos serviços públicos. E se cerca de bajuladores, que omitem, mentem e não expressam os acontecimentos externos. Como consequência, feridas não cicatrizam, rejeições não são extintas e os votos e apoios desaparecem!
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