Qual o nível de rejeição eleitoral do seu candidato diante do eleitor e por que as pessoas não gostam dele? Saber responder a estas duas perguntas pode ser fundamental para a definição de campanhas e alianças eleitorais para o pleito de 2024.
É comum as pesquisas de opinião aferirem se os eleitores votariam ou não em determinados candidatos. Assim um índice de rejeição eleitoral é calculado normalmente com base na resposta “não votaria de jeito nenhum”.
Mas o que os números nem sempre apontam é: por que? Ao entender a fundo a rejeição eleitoral é possível analisar as possibilidades de reverter o problema. A partir de dados científicos pode-se trabalhar para mudar a imagem e lidar da melhor forma possível para uma reversão do cenário de rejeição.
Há eleitor que rejeita um candidato, porque ele já foi prefeito e seu maior legado neste contexto, tem referência de corrupção, investições policiais, processos, condenações e prisões por práticas ilícitas com o dinheiro público. Há também quem tem rejeição por quem está no poder, por se sentir menosprezado e sem o calor humano de um abraço esporádico do gestor!
Estes fatos vão dimensionar o tamanho da perspectiva de vitória do candidato. Quanto maior a rejeição, menor é a possibilidade de vencer a eleição. E a disputa já começou. Quem não souber conter as críticas, as verão ser transformadas em estigmas e críticas podem ser suprimidas em minutos, enquanto estigmas são aversões que requerem décadas para serem eliminadas!
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