O vice-prefeito de Eunápolis, Wanderson Barros, é um sujeio jeitoso, espirituoso, cortês, educado, simpático, sorridente e muito bem relacionado nos mais distintos seguimentos da sociedade eunapolitana. Carrega consigo vasta experiência em sua trajetória do Direito e desacertos políticos, que o colocam na berlinda para 2024!
Wanderson saiu de uma candidatura para vereança nas eleições de 2016, com apenas 185 votos e quatro anos depois, estava sendo eleito vice na chapa majoritária da Prefeita Cordélia Torres (UB), sob indicação do então pré-candidato a prefeito Ramos Filho, que acabou sendo defenestrado do PTC, que havia sido cooptado pelo então prefeito, Robério Oliveira (PSD), que fracassou em sua tentativa de ser reeleito.
O barro de Wanderson, jogado na parede das eleições de 2016 nem marca deixou! Mas o barro do vice, que ele mesmo jogou no lamaçal de se submeter à condição de serviçal eleitoral da Fraterna adversária Cláudia em 2022, deixou mancha de precipitação, incoerência, atabalhoamento, patacoada e despautério, que se assimila a chutes nos próprios testículos!
Wanderson é uma liderança de si mesmo. Não tem seguidores; não tem firmeza de propósito, partido, grupo e nem tem votos. Portanto, não tem perspectiva de evoluir na política. E entrará para a história eunapolitana, como um vice, que apenas ocupou uma vaga sem nenhuma serventia pública, expressão de poder, ou influência ideológica.
Wanderson não soube se impor. Não criou estruturas políticas e nem arregimentou forças eleitorais em sua condição de segunda maior autoridade do poder executivo. Não influenciou; não protagonizou e está no meio do percurso de um mandato, que acabará sob estigma de medíocre, inexpressivo, insignificante e fictício.
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