Os acontecimentos envolvendo a política no Brasil deixam cada vez mais o povo perdido e sem saber o rumo a tomar. É tanto escândalo envolvendo políticos, que está cada vez mais difícil escolher quem poderá nos representar politicamente no município, estado ou País. E se está ruim, a tendência é piorar bastante com Lula como presidente!
Pessoas de boa índole que chegam com a proposta de mudar, esbarram no sistema e senão se corromperem, acabando caindo por não conseguirem cumprir com a maioria de seus objetivos. Ser político por aqui é uma tarefa complicada, embora prazerosa para muitos e rentável, muito rentável para tantos outros.
Principalmente aos que se candidatam em busca de fama e poder, esquecendo o alvo principal, nada mais, nada menos que o povo que o elegeu. Mesmo aqueles que se dispõem a buscar o certo e serem bem-intencionados se deixam levar pelas benesses e acabam com a pecha de ladrão.
Não é fácil e ninguém disse que seria. Com a maioria dando maus exemplos, não tem como esperar que o povo seja honesto, apesar de que caráter é algo que independa da política, cargo, função, raça ou credo. Sem contar a impunidade que encoraja maus feitores a roubarem ao invés de ser um cidadão de bem e procurar emprego.
Tudo envolve a política. Por essas e outras que político com fama de ladrão no Brasil é comum e eles são os que mais causam prejuízos aos cidadãos. Segundo o pensador Voltaire, existem dois tipos ladrões e as definições o diferenciam. O bandido comum que rouba sua carteira, dinheiro, relógio e seus pertences. E o político que lhe tira o futuro, conhecimento, sonhos, saúde, educação, salário, suas forças e até o seu sorriso.
Ambos merecem punições. Mas vale lembrar que existe uma diferença entre eles e, nesse caso, caberia à população cumprir seu papel de votar contra quem já foi investigado, processado, condenado e preso como corrupto e o que houve? O bandido comum te escolhe para roubar seus bens e você se torna refém sem ao menos esperar. Já o mau político como o gangster Lula, é escolhido por você que o coloca em lugar de destaque para te roubar.
Depois de ganhar poder dado por nós, os bandidos do colarinho branco, recebem proteção, na maioria das vezes, da polícia que nas ruas procura o ladrão de bens materiais e pasmem, os policiais agem contra ladrões "de galinha", sob comando de quem rouba as oportunidades para o indivíduo não roubar galinha para comer!
O ano não é de eleição, mas quem está lá nos representando merece ser observado e julgado. Isso nos fará pensar bem antes de escolher uma pessoa para nos roubar ao invés de representar. A definição de Voltaire pertence ao século 18, mas qualquer semelhança, não é mera coincidência e ela se encaixa muito bem no Brasil atual. Infelizmente.
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