É tão certo que haverá início de greve prolongada de professores em agosto de 2024, quanto é errado o uso eleitoral da APLB, para achincalhar gestões municipais de oposição ao PT e PCdoB; e assim prejudicar estudantes e famílias cujos filhos só possuem a merenda escolar como segurança alimentar.
Eunápolis está há mais de seis meses com a APLB impondo uma paralisação de professores, que tem implicado em situações dramáticas, sobretudo, para famílias que vêem seus filhos em condições de vulnerabilidade, por estarem distantes das escolas e próximos do "canto da sereia" de práticas ilícitas e promiscuidades sexuais e sociais.
Os efeitos colaterais dessa greve injustificável da APLB, devem ser da responsabilidade do PT e PCdoB, que condicionam seus asseclas dirigentes sindicais (que usam e abusam da subserviência ideológica, política e partidária), a agirem para promoverem desgastes de gestores de oposição ao governo esquerdista do estado, com propósito de fortalecerem campanhas dos candidatos petistas e assim enfraquecerem ACM Neto (Governador) e Jair Bolsonaro (Presidente).
O que o PT e o PCdoB fazem, ao usar uma entidade de representação de classe, para se locupletar de uma situação eleitoral e circunstancial, é insano, fraudulento e repulsivo. Este fato se agrava com a omissão da Justiça e passividade dos pais de alunos. As consequências dessas negligências são degenerativas para a sociedade e lesivas para o desenvolvimento humano de uma cidade, que sofre com mais de 180 dias sem funcionamento das escolas públicas municipais.
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