Existem verdades que são mantidas sob o tapete dos interesses inconfessáveis de políticos egocêntricos, hipócritas e personalistas. E esse tipo de gente abunda na cúpula do PT baiano. Este fato descreve a causa da situação incognita sobre as birras do ex-governador Jaques Wagner, contra seu correligionário e atual governador Rui Costa.
Wagner recusa aceitar superioridade de liderança de Rui. E isto tem provocado animosidades reciprocas. Rui considera importante manter sua hegemonia no PT e estende esse poder aos partidos que dão sustentação politica ao seu governo e estão coligados com seu candidato a governador, Jerônimo Rodrigues (PT).
O fato é que essa disputa interna pela liderança partidária entre petistas, ficou mais escancarada quando o partido teve que decidir sobre quem seria seu candidato a governador da Bahia. E na lista dos nomes pretendidos por Wagner, não constava o nome de Jerônimo Rodrigues.
Mas era Jerônimo a única candidatura imposta por Rui Costa, que acabou vencendo a competição contra Wagner. E este fato funcionou como estopim no barrio de pólvora que é a relação cínica, hipócrita e falsa envolvendo as duas majestosas lideranças de um reinado fadado ao fracasso.
Rui quis Jerônimo; Wagner não e a maioria absoluta dos baianos revela nas pesquisas eleitorais, que ACM Neto os derrotará!
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