Nas candidaturas do coletivo do PSOL baiano para o senado federal, está o irrequieto e intrépido professor e ativista social, Professor Max (500) e consigo estão idéias e propostas, que o diferenciam dos adversários. Sobretudo no posicionamento sobre o retrógado funcionamento do legislativo e suas orgias orçamentárias e abusivas com o erário.
Segundo reverberou Max, o que vai estar em jogo não são nomes, mas projetos políticos. “O projeto que vai estar muito consolidado vai se sobrepor a qualquer outro projeto”, disse, salientando que as propostas do PSOL são vanguardistas, progressistas e humanistas.
Max criticou o chamado Orçamento Secreto no Congresso Nacional - como ficaram conhecidas as emendas de relator para destinação de verba pelos parlamentares, mas que não possuem transparência sobre de quem foi a indicação. Max afirmou que o orçamento secreto "é uma vergonha para o País".
Ele defende a transparência das emendas e afirma que "cada cidadão e cidadã tem que ter o direito de saber onde é que o dinheiro público está sendo investido". Além disso, Max afirma que pretende levar para o Senado, caso seu coletivo seja eleito, programa de políticas de desenvolvimento humano para ser implementado na Bahia.
O Orçamento Secreto, criado em 2020 pelo Congresso Nacional. O termo é usado para caracterizar as emendas de relator, criticadas por serem pouco transparentes a respeito da destinação da verba pública pelos parlamentares federais. "O orçamento precisa ser transparente e cada cidadão e cidadã tem que ter o direito de saber onde é que o dinheiro público está sendo investido", ressaltou.
O candidato também afirmou que é preciso "rever o teto de gastos no Brasil, tirando a saúde, a educação, a segurança e os investimentos públicos no País". "Nós não podemos colocar no teto de gastos o investimento público. Porque investimento significa oportunidade de melhoria de serviço e emprego para as pessoas", criticou Max.
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