O presidente Jair Bolsonaro ironizou a entrevista "de compadre" feita no Jornal Nacional com o candidato do PT, que teve mais tempo para falar, não foi interrompido a todo momento nem acossado pelos entrevistadores como fizeram com ele nesta semana. Aproveitou para comentar o jornalismo de "mas".
"Ninguém deveria estar surpreso. Na verdade, compreendo perfeitamente a Globo tratar melhor aqueles que estão dispostos a pagar mais. Eles são a esperança de dias melhores para a emissora. Nada mais coerente do que pegar mais leve. Estranho seria comigo, que fechei a torneira".
"Talvez se tivéssemos dado o que queriam, as boas notícias não seriam acompanhadas por um "mas" e sobrariam aplausos ao meu governo. Mas escolhemos investir no Brasil e não em elogios. Por isso o desemprego cai, a economia cresce, a violência diminui, mas a gritaria continua".
"Apesar disso, sua liberdade foi preservada. Hoje a emissora pode até continuar promovendo perversidades como o aborto, as drogas, a ideologia de gênero, a inversão de valores e a destruição da família se assim desejar, só que não mais sustentada com rios de dinheiro público".
"A garantia que a Globo e a imprensa de forma geral sempre terá comigo é de jamais defender o seu controle, como pretende o outro lado. Para quem ama e defende a liberdade, isso não tem preço. Mas hoje, infelizmente, muitos são capazes de entregá-la por algumas moedas de prata".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.