Dayane Pimentel (UB), que foi a única deputada federal da Bahia, que cometeu o despautério de votar contra a proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na votação que aprovou a PEC, que ampliou os gastos com benefícios sociais, aprovou a compra pelo diretório do PSL de Salvador, de uma Mitsubishi Pajero preta blindada, ano 2015/2016, por R$ 125 mil.
Ocorre que essa parlamentar, que votou contra interesses de famílias carentes, famintas e desempregadas de Feira de Santana, Salvador e de todas as cidades baianas e brasileiras, é esposa do então presidente do partido na capital baiana, Alberto Pimentel, que tentou se eleger vereador em Salvador e acabou sofrendo uma derrota acachapante.
Com Mitsubishi brindada, Alberto "arrumou suas malas" e retornou a morar em sua cidade de origem, Feira de Santana, carregando consigo o comando do diretório da cidade e com a pretensão, fadada ao facasso, de se candidatar a vereador.
Alberto alegou que o veículo de luxo "foi comprado para auxiliar nos trabalhos partidários e oferecer melhor segurança". Dayane foi eleita em 2018 como representante do então candidato a presidente Jair Bolsonaro, na época, no extinto PSL.
No primeiro ano de seu mandato, em 2019, a deputada fez parte do grupo do partido que rompeu com Bolsonaro, já eleito presidente. Desde então, Dayane se comporta como oposição raivosa ao atual governo.
Dayane também usa verba que recebe do governo federal para gastos com combustíveis, transportes aéreos, táxi, pedágios, restaurantes caros, vestidos, sapatos, salão de beleza, clínica dentária e fretes, por exemplo. O luxo de dayane Pimentel e do seu esposo Alberto Pimentel, são custeados fundamentalmente por fundos públicos, que têm crescido exponencialmente nos últimos anos.
Os dados dos gastos de verba pública pelas legendas no quadriênio 2017-2020 foram reunidos e organizados pelo Movimento Transparência Partidária. Hoje o PSL se chama União Brasil, resultado de sua fusão ao DEM.
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