A BRUXA E SUAS PORCARIAS DE PATIFARIAS

Há na cidade uma Bruxa, com sua "Porca de Tróia", querendo ser deputada para logo após concorrer ao cargo de Prefeita e assim roubar 200 milhões de reais da Prefeitura!

Em nossa república bananeira, a instituição da prefeitura é resultado de um processo histórico iniciado com criação das intendências, semelhantes em suas atribuições às atuais câmaras municipais. Seguindo a maré autoritária da nossa história política, a prefeitura foi posteriormente criada para centralizar poderes, permitindo um rigoroso controle das atividades executivas.

A esta característica autoritária soma-se a gangrena moral do mandonismo, do clientelismo e da corrupção deslavada. Assim, depois de décadas de extraordinárias transformações políticas, o exercício de poder das prefeitas e prefeitos brasileiros não mudou muita coisa. Alicerçados por uma estrutura partidária imoral e falida, ser um mandatário do executivo municipal, na maioria dos casos, representa uma cobiçada maneira de obtenção de ganhos financeiros e materiais.

São comuns os milagrosos enriquecimentos patrimoniais de prefeitas e prefeitos. Maquiagens contábeis, subornos, estelionato e outros artifícios estão sempre disponíveis para garantir as farras milionárias. Também são freqüentes as pagas pelo financiamento de campanhas: muitos grupos políticos e/ou empresariais habituaram-se à malandra prática do “toma lá, da cá”, garantindo a obtenção do dinheiro fácil, à custa das receitas públicas.

Custa caro ser eleita prefeita em cidade como Porto Seguro, por exemplo. Tem quem se elege para deputada estadual, apenas para manter o nome vivo e cooptar recursos, para posterior candidatura para prefeita. Assim, o povo elege a sujeita que só permanece como deputada metade do tempo devido, pois logo renuncia ao cargo para pomar posso na Prefeitura.

É na Prefeitura que a dita cuja "lava a jega", pois logo recompensa o tempo e dinheiro gastos na campanha, com recursos acima de 200 milhões de reais dos cofres públicos municipais!