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15 de maio de 2022

O EU QUE EU ESQUEÇO

Prioritariamente, é necessário que cuidemos e amemos nós mesmos!

A vida está passando tão depressa que parece que não nos reconhecemos mais. Nunca estivemos tão distantes de nós mesmos! Esse afastamento de quem somos, do que estamos fazendo e de quem temos nos tornado pode ser muito perigoso e precisamos rever nossas escolhas.

Aprendemos a fazer muito pelos outros e muito pouco para nós, mas será que é assim que deve ser? Vamos refletir um pouco sobre isso e encontrar novas formas de nos relacionarmos com as nossas próprias questões.

Um bom relacionamento só pode ser estabelecido quando temos conhecimento, maturidade, uma consciência mais ampliada e acima de tudo, entendimento do que fazer. Nos relacionamos bem com um amigo quando conhecemos suas fraquezas e forças, quando sabemos o que fazer e o que definitivamente não devemos fazer.

Quando o aniversário de alguém se aproxima fica fácil presentear quando compreendemos as preferências e gostos dela. Realidade essa que se parece com os relacionamentos afetivos, pois quando estamos acompanhados de alguém, a conhecemos o suficiente para entender quando algo não vai bem.

Quando voltamos os olhos para nós, será que somos tão atenciosos assim? Será que conseguimos perceber o que não está bem em nosso corpo? Será que nossos pensamentos são conduzidos para nos levar onde desejamos? Nossos comportamentos nos ajudam a sermos o que sonhamos? Nossas escolhas nos deixam mais longe ou mais distantes da vida que sonhamos em ter? Quando batemos uma meta, alcançamos um objetivo ou conquistamos uma vitória, celebramos?

Essas perguntas são poderosas e nos transporta para uma zona de reflexão, será que me trato tão bem quanto trato os outros? Será que consigo acolher minhas fragilidades, inconstâncias, inseguranças, falhas, desanimo, tristezas e abandonos? Qual foi a última vez que nos tratamos da forma que merecemos? Isso não tem a ver com questões de merecimento e recompensa, mas em entender o que precisamos e fazermos aquilo que de fato necessitamos.

Lembre-se sempre que talvez não tenhamos outra chance nesta vida e que precisamos viver o aqui e o agora de forma plena e verdadeira. Aproveite!

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