A política é um vício cuja abstinência, enlouquece quem não tem consciência de que nada dura para sempre. Tudo que se faz presente na vida tem um prazo de validade e o relógio não vai parar de contar, só porque alguém quer que o tempo pare, ou volte à época em que tudo era melhor.
Talvez este fato explique as ansiedades, pertubações e inconformidades a que está submetido Úldurico Pinto, que perdeu o reinado, mas ainda teima em se sentir mejestoso! A vida é assim: sobe, desce, faz zigue-zague, sai do eixo e nos deixa como cego no meio de um tiroteio!
Andar sem saber para onde ir, às vezes, pode até ser bom, mas outras vezes implica ter que perder tempo voltando ao ponto de partida, ou atravessando perigosos obstáculos de modo desnecessário. Na vida é importante aventurar-se, mas não podemos andar a ermo durante toda a vida, pois não vivemos impunemente.
Cada uma de nossas atitudes e escolhas tem uma consequência. Somos responsáveis por tudo que fazemos e precisamos estar preparados para responder pelos nossos atos. Mas nós temos o direito de errar. Erramos porque sonhamos, porque arriscamos tentar realizar os nossos sonhos, ou erramos simplesmente porque nos distraímos. E diante do erro, é preciso rever as nossas decisões, mas sem dramatizar mais a situação do que ela realmente merece. A vida continua, e até que a morte nos cegue, ela vai continuar. Não podemos é deixar que a vida nos atropele.
Para que possamos retomar o comando da nossa trajetória, é necessário que compreeendamos, que "com quem porco e porcas se mistura, farelos come"... com gente assim, a gente não pode ser Fraterno! E aqui prá nós, se juntar a Cláudia, Robério e sua corja de calhordas, foi um tropeço que causou danos enormes e que precisa ser revisto, com um "Pai, afasta de mim esse cálice"! Portanto Úldurico Pinto, "vá e não peques mais"!
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