O deputado federal Marcelo Nilo (PSB) sempre se mostrou (ou foi mostrado), mais petista que peessedebista e durante 15 anos era visto, revisto, conhecido e reconhecido como apêndice dos interesses políticos e eleitorais do ruim governador Rui Costa (PT) e do medíocre senador Jaques Wagner (PT).
Todavia, nos tempos atuais Rui e Wagner são para Nilo, tais quais Barrabás e Ali Babá e seus 13 marginais! E para os petistas, Nilo apenas se revelou um ingrato e traidor. O trio agora é de um contra dois e vice versa.
Rui e Wagner erram quando tratam aliados como serviçais e erram muito mais, quando são desmascarados e se revelam como personalistas, egoístas, desleais, absolutistas, autoritários, déspotas, despóticos, ditadores, fascistas, soberano e usurpadores da confiança que recebem.
Nilo os classifica como dois caciques fraudadores e os condena como protagonistas de um modelo administrativo dominado por personalidades oriundas de tradicionais adversários, ao afirmar que “50% dos secretários vieram do carlismo. O vice do governador foi carlista, dois dos três senadores são ex-carlistas, o presidente da Assembleia é ex-carlista”.
O fato é que Nilo não negligencia com a verdade, ao dizer que “Jaques Wagner e Rui Costa são uma fraude. Eles ganharam as eleições com discurso de derrotar o carlismo, mas administraram e administram com o carlismo”, acusou, Nilo.
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