No transcurso da campanha que o reelegeu em outubro de 2018, o governador Rui Costa (PT) se vangloriava de ser um dos poucos governantes com resultados exemplares de eficiência de administração pública. Sua propaganda mostrava um governo estadual sem dívidas; com contínua redução nos índices de violência; aumento da oferta de emprego e renda, inaugurações de hospitais, escolas, presídios, estradas e invejável estabilidade financeira.
Para os baianos
que não se submetiam à facilidade de serem ludibriados, a propaganda de Rui não
convencia, pois mostrava uma Bahia diferente da realidade. E bastou um mês após
ter sido reeleito, para o próprio governador revelar a verdade dramática em que
se encontra o Estado, com dívidas impagáveis, serviços de saúde, educação e
segurança em condições deploráveis de calamidade pública.
Enfim, Rui teve
que anunciar medidas amargas, para tentar retomar a governabilidade e tirar o
governo da condição de moribunda. Estatais estão sendo vendidas e extintas;
milhares de servidores estão sendo exonerados, empréstimos internacionais
bilionários estão sendo contraídos, obras estão paralisadas e os gastos estão
contidos em limite do restritamente necessário.
O fato é que príncipe virou sapo e quem "paga o pato", é o próprio povo baiano, que está "comendo o pão que o PT amassou"!
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