Talvez você não tenha se dado conta, mas o ano de 2022 já começou e existem coisas que precisam ser deixadas para trás. Possuímos uma tendência de trazer conosco tudo aquilo que achamos importante, essência ou que talvez será útil em algum momento, o desafio consiste em entendermos o que precisa ser abandonado e o que precisa ser acolhido, afinal de contas, só quem já viajou com uma bagagem pesada durante uma viagem sabe o quanto é exaustivo arrastar malas aeroportos afora.
Socialmente a
vitimização é concebida pelo hábito de condicionar sentimentos de dó e piedade
a si próprio, ou seja, quando atribuímos ao outro ou ao universo a
responsabilidade por não nos sentirmos capazes de promover mudanças
significativas. Cientes desta perspectiva talvez você se faz de vítima sem
perceber; quando sempre tem uma desculpa para não realizar, quando encontra
justificativas para explicar o porque de nunca conseguir concretizar as tarefas
e por fim, quando se posiciona de forma inferior diante dos outros.
Devemos entender
que todos nós possuímos um poder de realização, de fazer acontecer, de
materializarmos nossos sonhos e simplesmente de fazer a diferença no mundo.
Quando nos afastamos desta realidade talvez estejamos abrindo espaço para no
futuro nos sentirmos vítimas de tudo aquilo que não aconteceu. Não há mais
espaço para procrastinarmos e tampouco delegarmos aos outros a responsabilidade
de fazermos acontecer nas nossas vidas.
Para
romper o vitimismo precisamos compreender quando nos fazemos de vítima e
escolhermos novas posturas a tomar. Faça uma listinha de todas as coisas as
quais você se sente prejudicado, ultrajado, humilhado, desrespeitado, não
considerado e descartado. Após isso escolha uma atitude que esteja em seu
alcance para que possas tentar mudar essa realidade. Caso não consiga fazer
isso sozinho peça ajuda ao seu Psicólogo ou a uma pessoa mais experiente e
evoluída que você.
Lembre-se, o ano só está começando e ele pede novas atitudes.
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