Após uma semana de chuvas intensas, diversos municípios do sul e extremo sul da Bahia registraram cenas tristes de destruição, alagamentos, prejuízos, milhares de desabrigados e até mortes. 51 cidades baianas decretaram situação de emergência por causa do volume de água que atingiu o estado e pedem ajuda.
Toda a região
continua em estado de alerta. Apesar da chuva ter dado uma trégua nos últimos
dias, é possível que ela volte, justamente no período de réveillon. Tendo em
vista esse cenário alarmante, é mais do que necessária uma ação dos poderes
públicos para minimizar os efeitos da catástrofe.
Todavia, os
baianos estão assistindo uma sórdida ópera-bufa, protagonizada pelo governador
da Bahia (que até hoje não explicou a fraude da compra com pagamento antecipado,
de 49 milhões de reais de respiradores fantasmas), Rui Costa (PT), que está sobrevoando
as áreas afetadas, com forte aparato midiático oficial e acompanhado pelo
inexpressivo senador Jaques Wagner (o carioca dos 400 milhões de reais da
fraude da Fonte Nova e dos relógios de luxo).
Enquanto o
presidente Jair Bolsonaro envia seus principais ministros para as cidades
sinistradas, com ajuda de mais de 200 milhões de reais para as prefeituras;
milhões de colchões, cestas básicas, água potável, medicamentos e apoio tático
com 90 médicos, helicópteros, caminhões pipas; liberado o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) e créditos financeiros para empreendedores e pequenos
comerciantes, o governador apenas apareceu com anuncio de que a Companhia de
Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), empresa privada do Grupo Neoenergia,
se comprometeu a doar mais 1000 geladeiras, além das 500 já oferecidas
anteriormente.
Estes fatos revelam que mais trágico que as enchentes na Bahia, é o fato do Estado ser governada por um político parasita, inútil e medíocre!
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