O Brasil parece não se interessar pela mudança da matriz do transporte terrestre urbano e rodoviário, trocando o caminhão pelo trem e retirando de circulação nas cidades o ônibus botando em seu lugar o metrô (inclusive de superfície) e o veículo leve sobre trilhos (VLT), ambos elétricos. O país também não assume responsabilidade com a urgência necessária, para substituir as descomunais hidrelétricas por energia solar e eólica, o que convenhamos, é um atentado contra a lógica.
O governo deve
investir nas mudanças no transporte terrestre e de geração de energia; tem que
estancar o derramamento de esgoto nos rios; precisa proibir a exportação de
madeira bruta e beneficiada, como parte de uma política de desmatamento zero.
O rodoviarismo
sempre descarrila o trem. A geração de energia é sustentada com força (sem
trocadilho), por poderosos grupos empresariais. E o esgoto; ora, esgoto não
rende voto, como acreditam políticos. Não será fácil, mas está na hora de botar
as luvas para esse combate.
Enfim, embora reconheçamos alguns avanços, é necessário que o país seja repaginado em alguns setores cruciais para a melhoria da qualidade de vida do seu povo e o fato é que não vislumbramos perspectivas breves para essas mudanças!
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