Aqui estamos nós, repletos de expectativas, para enfrentar 2022, certos que nesse período não somente enxergaremos pontos de luz na escuridão, mas também os usaremos para com eles nos iluminarmos por completo, sem desistirmos nunca, pois na pior das hipóteses, um dia tudo haverá de dar certo. Nos próximos trezentos e sessenta e cinco dias, para os eventos acontecerem nos fazendo sorrir, importante procedermos com firmeza e obstinação, pois de que adianta preparar lista de desejos para arquivá-los nas gavetas do tempo?
É perda de tempo
imaginar que serão as possíveis distorções registradas em 2021, corrigidas como
em passe de mágica e a partir do próximo mês (janeiro) as coisas se modificarão
passando a apresentar reflexos de claridade, recompensa e justiça. Para
materializarmos tais expectativas, temos que agir de forma capaz a viabilizar
os sonhos que nos acalentam.
Para ganharmos
em plenitude um Ano Novo que faça jus a esse nome, carecemos de não somente
repaginar o nosso pensar, mas sobretudo valorizar as inúmeras oportunidades que
surgirão, muitas vezes vindas de onde menos esperamos.
Por estarmos
todos mais experientes, em meu âmago resplandece a expectativa que nos próximos
doze meses, conheceremos pessoas tão boas quanto puras de intenções,
estreitando companheirismo onde não julgávamos existir e nos afastando daqueles
indignos para nos acompanhar, Nessa nova etapa existencial, consolidaremos a
descoberta de ser imprescindível a resiliência, pois não se nasce forte, mas
sim torna-se com o decorrer do tempo.
Em quantas
oportunidades equivocadamente nos achamos imbatíveis, mas ao surgirem os
revezes até a alma doi? Novamente em 2022 vamos chorar, ignorar, amar, sorrir,
porém o mais considerável será a intensidade oferecida a cada um desses
momentos, pois viver, por se tratar de uma verdadeira busca não é morno para
ninguém, entretanto se cada vez mais perseverarmos vamos prevalecer, fazendo
por merecer o respeito dos nossos semelhantes.
Muito tempo atrás, Mario Quintana ofereceu ao mundo literário, a seguinte pérola: “lá bem no alto do décimo segundo andar do ano, vive uma louca chamada esperança e ela pensa que quando todas as sirenes, buzinas e reco-recos tocarem, atira-se e: - “Ó delicioso voo!”. Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, outra vez criança. E em torno dela indagará o povo: - Como é teu nome? E ela lhes dirá bem devagarzinho para que não esqueçam: - O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA.
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