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31 de outubro de 2021

O VÍCIO EM CELULAR ROBOTIZA E IDIOTIZA!

A Nomofobia é uma compulsão; medo irracional de permanecer desconectado do mundo! 

Alguns vícios são socialmente conhecidos por prejudicarem à saúde, por exemplo o uso exagerado de cigarro, álcool e outras substâncias ilícitas. Porém, uma dependência em especial apresenta-se como “natural” para muitas pessoas: a utilização excessiva de celular.

A conexão entre as pessoas e os celulares é tão forte que o receio de ficar sem ele já ganhou as denominações “nomofobia” e “medo irracional de ficar desconectado” — seja por falta de internet ou de bateria. Essas situações realmente ocorrem, mas o problema está na intensidade como sente o indivíduo que apresenta essa fobia, o qual tem reações desproporcionais diante de circunstâncias como essas.

Entretanto, desenvolver um medo irracional de ficar sem o dispositivo pode não ser o maior problema para os viciados em celular. Especialistas já constataram que a dependência em smartphones pode gerar problemas no cérebro humano.

Contrariam as ideias de que os celulares são aparelhos inofensivos à saúde humana, há de se enxergar o sinal de alerta para a necessidade de mais estudos quanto aos efeitos e aos problemas gerados pelo vício em celular.

A dependência de celulares também pode ser considerada potencializada pela internet e pelos aplicativos, pois o vício nesses aparelhos pode gerar outros problemas, como acidentes fatais de carro, dificuldades no sono e outras adversidades ligadas à saúde. A falta de relaxamento também é uma consequência do uso abusivo dos celulares, das redes sociais e da internet.

Todos esses riscos do vício em celular não o afastam muito da dependência de outras substâncias ou objetos. Entretanto, a aceitação social quanto ao uso excessivo do celular, da internet e das redes sociais deve acionar um alerta de atenção e de cuidado contra a obsessão que, comprovadamente, traz consequências ruins para o corpo humano.

Evitar o uso excessivo desses aparelhos, colocá-los para carregar em outro cômodo da casa, apagar aplicativos viciantes, encontrar atividades para fazer que não o envolvam e até tentar uma desintoxicação digital podem ser cuidados e atitudes interessantes a fim de evitar e tratar a dependência em celulares.

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