Não deve ter sido o fato do petista Isac da Katharina, ter sido beneficiado com um contrato com o petista governo do Estado da Bahia, de valor superior a 13 milhões de reais e a incoerência de ser socialista e resistente a tudo o que há de mais sórdido na política eunapolitana, que resultaram na decisão dos membros do ínfimo, nanico e inexpressivo "Grupo Socialismo e Resistência" (GSR), abandonarem o "barco furado" do Fraterno, milionário e corrupto ex-prefeito Robério Oliveira (PSD).
Todavia o grupo composto por somente quatro pessoas e cujo poder de mobilização popular e aglutinação de simpatizantes, é tão insignificante quanto o peso de uma formiga sobre um elegante, não deixou claro as causas que o fizeram "pular do Titanic", de quem o alimentava e que possui em sua ficha de vida pregressa, a pecha de ter sido um dos líderes da Quadrilha dos Fraternos, que roubou mais de 200 mlhões de reais dos cofres públicos municipais.
O fato é que o Grupo Socialismo e Resistência, atualmente, está sob condição de boneco de ventríloquo do empresário e ex-candidato a prefeita de Eunápolis, Isac da Katharina (PT), que tentará nas eleições de 2022, dobrar a quantidade pequeníssima de votos obtidos como prefeiturável no ano passado e assim funcionar como 'boi de piranha" dos correligionários, que serão eleitos e reeleitos.
Isac usará os isolados e "inocentes úteis" quatro membros do Grupo Socialismo e Resistência, Helenival Rodrigues, Eliete Colares, Anderson Gomes e Márcio Barbosa e por sua vez, o medíocre, inútil e parasita deputado federal Valmir Assunção (PT) permanecerá usando Isac.
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